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Braun et al. (1991) fizeram um levantamento da concentração de Se e de vit. E no soro sangüíneo em 287 vacas de 91 rebanhos. Constataram que rebanhos com mastite crônica e doença do músculo branco apresentaram baixa concentração de Se no soro. A concentração sangüínea de Se e de vit. E em rebanhos com baixo índice de fertilidade e em rebanhos com fertilidade normal foi semelhante.
A deficiência de selênio foi constatada em várias regiões do Estado de São Paulo (Lucci et al., 1984) através do levantamento dos níveis de Se nas forragens, nos concentrados e no soro sangüíneo de vacas leiteiras (Zanetti et al., 1984).
Givens e Moss (1990) encontraram concentração média de 0,05mg Se/kgMS na pastagem. Sabe-se que a concentração de alfa-tocoferol nas forragens decresce rapidamente após o corte da planta e que a prolongada exposição ao oxigênio e à luz solar aumentam as perdas da atividade da vitamina (Thafvelin, Oksanen, 1966).
Bovinos leiteiros no pré-parto freqüentemente ingerem volumosos conservados de qualidade questionável. Em conseqüência, o consumo de matéria seca diminui, podendo levar a deficiências em vit. E e selênio.
O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito da suplementação de selênio e de vitamina E sobre a incidência de mastite em vacas da raça holandesa.
O experimento foi conduzido na Fazenda Copacabana, município de Descalvado, SP. Oitenta e quatro vacas da raça holandesa, de segunda a quinta lactação, foram pré-selecionadas durante o período seco, de acordo com a data prevista de parição, entre 13/05/2001 a 10/07/2001. Todos os animais selecionados para o experimento foram tratados com antibiótico intramamário específico para vacas secas, no momento da secagem.
As unidades experimentais foram divididas em blocos de acordo com a ordem de parição, histórico de mastite e dados iniciais de CCS disponíveis na fazenda para, então, serem distribuídas de forma homogênea, em quatro grupos (tratamentos). O grupo A recebeu 5mg de selênio/dia (na forma de selenito de sódio); o B, 1000 UI de vitamina E/dia (na forma de acetato de alfa tocoferol); o C, 5mg Se/dia + 1.000 UI de vit.E/dia; o D se constituiu no grupo-controle.
A suplementação foi feita com selenito de sódio (P.A. Merck - São Paulo) diluído em fubá de milho, de modo que cada kg do suplemento contivesse 1000mg de selênio. A dose diária foi pesada e colocada em saquinhos de papel (13,5cm x 7,0cm), dobrados e armazenados em caixas plásticas identificadas.
O acetato de alfa tocoferol (BASF - Lutavit E 50% - São Paulo) também foi diluído em fubá de milho e a dose diária colocada em saquinhos de papel (10,5 cm x 7,0 cm) processados como antes.
A suplementação iniciou-se 30 dias antes da provável data de parição, prolongando-se até a data do parto.
A alimentação das vacas em lactação consistiu em silagem de milho (25kg na matéria original/vaca/dia), resíduo de cervejaria (6kg na matéria original/vaca/dia), capim verde (5kg na matéria original/vaca/dia) e concentrado formulado e misturado na própria fazenda (13,7kg na matéria original/vaca/dia). Todos os ingredientes foram pesados em um vagão misturador e fornecidos duas vezes ao dia.
As vacas secas receberam silagem de milho (22kg na matéria original/vaca/dia), silagem de capim napier (5kg na matéria original/vaca/dia) e concentrado formulado e misturado na própria fazenda (4kg na matéria original/vaca/dia). Todos os ingredientes foram pesados em um vagão misturador e fornecidos aos animais pela manhã.
Amostras de volumoso e concentrado fornecidas às vacas secas foram colhidas quinzenalmente, diretamente do cocho, secas em estufa a 65° C, moídas e reservadas para posterior análise. Vinte por cento de cada amostra foram selecionados para a formação de um "pool" o qual foi submetido às análises de MS, PB, EE, MM, Ca, P de acordo com Aoac (1990), FDN (Goering e Van Soest, 1970), selênio (Olson et al., 1975) e vitamina E (Bianchini, Penteado, 1999).
Foram realizadas quatro colheitas de sangue em cada vaca para análise do selênio (antes da suplementação, no dia do parto, aos 30 e aos 60 dias após o parto). As amostras foram colhidas da veia mamária em tubos com vácuo, transportadas ao laboratório e centrifugadas por quatro minutos. O soro foi pipetado, acondicionado em eppendorfs de plástico e congelado a -20° C. As análises para determinação do selênio foram realizadas após a digestão úmida com ácido perclórico 70% e posterior leitura fluorimétrica, seguindo-se a sensibilização por diamino-naftaleno (Olson et al., 1975).
O exame de Tamis foi realizado semanalmente, à tarde, seguindo a rotina geral de ordenha. Consistiu em retirar os primeiros jatos de leite do quarto mamário sobre uma caneca de fundo telado para visualização de alterações no leite que caracterizassem a mastite clínica (Radostits, 1994).
O delineamento utilizado foi em blocos casualizados (DBC), em que os blocos foram formados de acordo com a ordem de parição.
Os níveis de selênio no soro foram comparados em cada tempo de colheita utilizando-se o PROC GLM do SAS (1982).
Os resultados relativos à mastite clínica foram avaliados por meio do PROC GLM do SAS (1982), considerando a presença e a ausência de mastite como números binários (resposta tipo "tudo ou nada").
O teor médio do selênio na dieta basal foi de 0,52± 0,03mg/kg MS, superior ao que foi encontrado nas fazendas do Estado de São Paulo na década de oitenta (Lucci et al., 1984) e no Estado de Ohio, EUA (Weiss et al., 1990). Atualmente, tem-se recomendado níveis superiores de selênio, fornecido no sal mineral. Os animais suplementados com 5mg de selênio/dia, consumiram 10,62mg de selênio diário ou 0,98ppm, valores similares aos propostos por Maus et al. (1980) e Weiss et al. (1990).
A concentração de vitamina E na dieta basal foi 22,6± 0,97UI/kg MS (22,6mg/kg MS). Poucos resultados estão disponíveis na literatura. Wichtel et al. (1996) encontraram concentração de 19mg vit. E/kg MS para feno e 34mg vit. E/kg MS para silagem+pasto verde, valores próximos ao encontrado neste trabalho. Os animais suplementados com 1000UI de vitamina E/dia consumiram 1244UI por dia, valores similares aos propostos por Smith et al. (1985) e Valle (2000).
Os níveis séricos do selênio no período precedente à suplementação, no parto, aos 30 e aos 60 dias após o parto são apresentados na Tab.1.
Antes do início dos tratamentos, os níveis séricos do selênio foram semelhantes, 0,051; 0,049 e 0,051µg/ml para os tratamentos controle, selênio e selênio+vit.E, respectivamente. Estes níveis indicam insuficiência do mineral, uma vez que o valor recomendável para o aumento da resistência da glândula mamária é em torno de 0,080µ g/ml (Weiss et al., 1990). No momento do parto, ou seja, um mês após a suplementação, vacas que receberam selênio ou selênio associado à vitamina E apresentaram níveis séricos superiores (P<0,05) às do grupo-controle (0,081; 0,083 e 0,071µg/ml, respectivamente), alcançando os níveis recomendados, mostrando que o período de suplementação foi suficiente. Estes resultados são semelhantes aos obtidos por Zanetti et al. (1998), os quais verificaram aumento significativo nos níveis séricos do selênio após 30 dias de suplementação com o mineral. De acordo com Maus et al. (1980), a suplementação com 6mg selênio/dia conseguiu manter a concentração sérica do selênio em níveis adequados, semelhante ao que foi obtido neste trabalho.
Trinta dias após o parto, os níveis séricos do selênio dos tratamentos foram semelhantes. Tal fato pode ser explicado pelo término da suplementação e pela alteração na dieta de todos os animais, pois, estando em produção, todos os grupos passaram a receber maior quantidade de concentrado por dia e, conseqüentemente, maior quantidade de selênio.
Segundo Weiss et al. (1990), a concentração do selênio no plasma sangüíneo está relacionada com a concentração do selênio na dieta de vacas secas, porém, essa correlação não foi encontrada para as vacas em lactação. A discrepância entre esses dados pode estar relacionada ao maior fornecimento de selênio aos animais em produção, isto é, após um certo nível de suplementação (5mg/dia), a concentração plasmática do selênio atingiu o platô de 0,08 µg/ml.
Os resultados relacionados à incidência de mastite clínica logo após o parto, até a oitava semana de lactação e até a 12ª semana de lactação são apresentados na Tab.2.
Na Tab.3 são apresentados os dados relativos à incidência de mastite clínica, na presença e na ausência de cada um dos elementos estudados.
No período relativo ao parto não foi encontrado efeito do selênio e da vitamina E, porém, vale ressaltar que o tratamento-controle resultou em incidência de mastite 47% superior à dos tratamentos que receberam selênio, e 20,1% superior à do grupo suplementado com vitamina E (Tab.2). Considerando as perdas econômicas que a mastite provoca, estes resultados passam a ser de grande importância. Não foi encontrada interação entre os elementos no período.
Com relação às oito primeiras semanas de lactação, verificou-se efeito significativo de vitamina E (P<0,05), porém, não foram encontrados efeito do selênio e da interação entre os dois elementos (Tab.3). O grupo tratado com selênio mais vitamina E reduziu a incidência de mastite clínica em 72 % em relação à do grupo-controle (Tab.2). O com vitamina E reduziu em 51,3% e o com selênio em 23,0%, todas as reduções em relação à do grupo-controle.
Smith et al. (1984) não encontraram efeito de interação entre os dois elementos sobre a incidência de mastite clínica, porém, verficaram redução em 62% na duração dos sintomas clínicos quando associaram os dois elementos. Morgante et al. (1999) não observaram redução na incidência de mastite clínica em ovelhas suplementadas com selênio associado à vitamina E. No entanto, Gyang et al. (1984), em experimentos in vitro, concluíram que a suplementação com selênio mais vitamina E melhorou a capacidade dos neutrófilos em inativar bactérias fagocitadas. Embora as espécies reativas de oxigênio sejam necessárias para o processo fagocitário, esses radicais podem danificar os neutrófilos e os tecidos adjacentes. A vitamina E, ao agir como antioxidante celular, pode ter atuado contra a capacidade citotóxica dos metabólitos de oxigênio, preservando a ação das células PMN que participam do processo de defesa da glândula mamária, conseguindo efeito favorável sobre a incidência de mastite clínica encontrada neste trabalho.
Levando-se em consideração o período de coleta total (12 semanas), verificou-se efeito de vitamina E (P<0,05) e tendência no efeito do selênio (P=0,08) (Tab.3), porém não foi encontrado efeito da interação entre os dois elementos. Smith et al. (1984) verificaram redução de 37% na incidência de mastite clínica atribuída à suplementação de 0,74g de vitamina E. Weiss et al. (1997) observaram redução de 88% na mastite clínica, quando utilizaram doses mais elevadas da vitamina. Em experimentos in vitro, Ndiweni e Finch (1996) concluíram que a vitamina E melhorou a capacidade de fagocitose dos neutrófilos e Politis et al. (1995) constataram que a suplementação com vitamina E preveniu contra a supressão da atividade dos neutrófilos e macrófagos que ocorre durante o início da lactação.
Estes resultados refletem, provavelmente, a ação da vitamina E na defesa das membranas, atuando contra a capacidade citotóxica dos metabólitos de oxigênio, impedindo a oxidação dos ácidos graxos poliinsaturados. Nos estudos de Batra et al. (1992) e Erskine et al. (1990) não foram detectadas diferenças na ocorrência de mastite clínica entre os grupos com ou sem suplementação.
A vitamina E parece ser especialmente importante para a saúde da glândula mamária durante o período pré-parto. As concentrações plasmáticas de alfa tocoferol diminuem do sétimo ao décimo dia antes do parto, permanecem baixas do terceiro ao quinto dia após o parto e começam a aumentar a partir daí (Hogan et al., 1990; Smith et al., 1997).
Pela Tab.2 observa-se que o tratamento com selênio diminuiu em 37,9% a incidência de casos clínicos e o tratamento com selênio+vitamina E diminuiu a incidência de mastite clínica em 66%, sugerindo, desta forma, um possível efeito aditivo entre os elementos estudados.
A suplementação com selênio e vitamina E, feita 30 dias antes do parto, trouxe efeitos benéficos à saúde da glândula mamária pela diminuição da incidência de casos clínicos de mastite, diagnosticada até a 12ª semana de lactação. Pode ser usada como ferramenta auxiliar na maximização da resposta imune do animal, não substituindo a implantação das medidas tradicionais de controle da mastite.
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