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Os experimentos foram instalados e conduzidos a nível de campo, durante os anos de 1995 e 1996, na época "de inverno" na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira - UNESP, localizada no município de Selvíria (MS). O solo do local é do tipo latossolo vermelho escuro, epieutrófico álico, textura argilosa. A temperatura média anual da região é de 23,5°C, altitude de 335m, latitude 21°22’S e longitude 51°22’W, precipitação média anual de 1370 mm e umidade relativa entre 70 e 80%.
O solo foi preparado através de uma aração e duas gradagens, aplicou-se o herbicida trifluralin (800g/ha de i.a.) na véspera da semeadura. Após a abertura dos sulcos realizou-se a adubação dos mesmos com a aplicação de 250kg/ha da formula 04:30:10 de acordo com as características químicas do solo e as recomendações de Raij et al. (1985), sendo que após a incorporação do fertilizante realizou-se a semeadura manual dos cultivares, colocando-se 24 sementes/metro linear, para todos os espaçamentos.
O delineamento experimental utilizado foi o de blocos ao acaso com os tratamentos, no primeiro ano de cultivo (1995), constituídos pela combinação de duas épocas de semeadura (1a quinzena de maio e 1a quinzena de julho), dois espaçamentos entre linhas (0,45 e 0,60 m) e quatorze cultivares (Mineiro Precoce, Carioca, IAC Carioca, Carioca Mineiro, IAC Carioca Pyatã, IAC Bico de Ouro, Ouro, IAPAR 14, IAPAR 16, IAPAR 31, IAPAR 57, IAPAR 65, IAPAR 72 E ISA 1) com quatro repetições.
No segundo ano de cultivo (1996) os tratamentos foram constituídos de maneira semelhante ao ano anterior, acrescentando- se apenas o espaçamento entre linhas de 0,30 m. As parcelas foram constituídas por cinco linhas de cinco metros de comprimento, sendo considerado como área útil as três linhas centrais, desprezando-se 0,5m em ambas extremidades, como bordadura.
Aos dez dias após a emergência, foram realizados desbastes para atingir o estande desejado (12 plantas/metro), para todos os espaçamentos. A adubação nitrogenada de cobertura foi realizada aos 25 dias após a emergência aplicando-se 50kg/ha de N (sulfato de amônio). Os tratamentos fitossanitários foram realizados visando o controle preventivo das principais pragas e doenças da cultura na região.
No decorrer do período experimental foram avaliadas as seguintes características: número de vagens/planta (relação entre o número total de vagens e o número total de plantas), número de sementes/vagem (relação entre o número total de sementes e o número total de vagens), peso de 1000 sementes e produção de sementes (após o arranquio manual de todas as plantas de duas linhas de cada parcela experimental e sua secagem ao sol, as mesmas foram submetidas a trilhagem manual, sendo as sementes pesadas e os dados obtidos, transformados em kg/ha a 13% base úmida).
Os resultados obtidos para as várias avaliações realizadas, foram submetidos a análise de variância, segundo o esquema de análise conjunta de experimentos em parcelas subdivididas (Campos, 1984). As médias originais foram comparadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade.
Os resultados referentes aos quadrados médios do número de vagens/planta, número de sementes/vagem, peso de 1000 sementes e produção de sementes encontram-se na Tabela 1.
Nota-se (Tabela 1) que para o número de vagens/planta não houve influência significativa da época de semeadura em nenhum dos dois anos de cultivo. Os cultivares apresentaram efeito significativo sobre essa característica nos dois anos de cultivo e a interação época x cultivares não tiveram efeito significativo em nenhum dos dois anos de cultivo. Os espaçamentos utilizados no estudo apresentaram efeito significativo apenas em 1995 e as interações época x espaçamento e cultivar x espaçamento foram significativas apenas em 1996.
Em relação ao número médio de sementes/vagem nota-se na Tabela 1 que a época de semeadura teve influência somente em 1996. Os cultivares apresentaram efeito significativo nos dois anos de cultivo, sendo que a interação época x cultivares teve efeito significativo somente em 1996. Os espaçamentos entre linhas e as interações época x espaçamento e cultivar x espaçamento não apresentaram efeito significativo nos dois anos de cultivo.
Nota-se na Tabela 1 que a época de semeadura teve efeito significativo no peso de 1000 sementes somente em 1996, já os cultivares e a interação época x cultivar apresentaram efeito significativo nos dois anos de cultivo. Em relação ao espaçamento entre linhas utilizados e as interações época x espaçamento e cultivares x espaçamento não apresentaram efeito significativo sobre o peso médio de 1000 sementes.
Observa-se na Tabela 1 que a época de semeadura em 1995, influenciou na produtividade da cultura do feijão, ocorrendo ainda efeitos significativos na interação entre época x cultivar e a não influência do espaçamento entre linhas. Em 1996, a época de semeadura, os cultivares utilizados e as interações época x cultivar e época x espaçamento influenciaram na produção de sementes.
TABELA 1.
Quadrados médios do número de vagens por planta, número de sementes por vagem,
peso de 1000 sementes e produção de sementes de cultivares de feijão, semeados em duas épocas,
dentro do período "de inverno" e dois anos de cultivo.
Verificando o comportamento dos cultivares na Tabela 2, nota-se que em 1995 os que apresentaram os maiores números de vagens/planta foram IAPAR 14, IAPAR 16 e Ouro com 12,76; 12,03 e 11,74 respectivamente, porém diferindo somente do Mineiro Precoce (5,93) e ISA 1 (5,85). Em 1996 o cultivar com o maior número de vagens/planta foi o Ouro, com uma média de 8,33, diferindo significativamente somente dos cultivares ISA 1 (4,35) e Mineiro Precoce (4,12). A diferença entre os espaçamentos em 1995 pode também ser observada na Tabela 2, onde o 0,60 m com uma média de 10,77 vagens/planta foi superior a 0,45m (8,55). Esses resultados estão de acordo com aqueles observados por Arf et al. (1992) e Bennett et al. (1977) onde semeaduras mais amplas aumentaram o número de vagens/planta.
Em 1995 o cultivar que apresentou maior número médio de sementes/vagem (Tabela 2) foi o Carioca Mineiro com uma média de 5,34, diferindo estatisticamente somente do ISA 1 (4,31), IAC Carioca Pyatã (3,96), Mineiro Precoce (3,90) e IAPAR 14 (3,88), o qual também foi o que apresentou o menor número de sementes/vagem. Em 1996 o cultivar com o maior número médio de sementes/vagem foi o IAC Carioca com média de 5,02, sendo que este diferiu significativamente somente dos cultivares IAPAR 14 (3,96), ISA 1 (3,57) e Mineiro Precoce (3,36), que neste ano apresentou o menor número médio de sementes/vagem.
Na Tabela 2 nota-se que em 1996 a semeadura na primeira quinzena de maio apresentou maior peso de 1000 sementes (247,9g) em relação a da primeira quinzena de julho (228,6g).
Em 1995 e 1996 o cultivar que apresentou maior peso médio de 1000 sementes foi o Mineiro Precoce com peso médio de 450,5g (1995) e 468,9g (1996), seguido pelo ISA 1 com valores intermediários nos dois anos de cultivo e os demais apresentaram valores variando de 182,7g para o Ouro (1996) a 249,4g para o IAPAR 16 (1995). Com relação aos espaçamentos entre linhas houve uma tendência dos menores espaçamentos produzirem na média sementes com menor peso, tendência também verificada por Arf et al. (1992).
Os valores referentes a média de produção de sementes (Tabela 2) mostram que em 1995, a semeadura realizada na primeira quinzena de julho com média de 2076kg/ha, teve produção de sementes superior à obtida na primeira quinzena de maio que apresentou média de 1735kg/ha e em 1996 foi observado o inverso, 1246kg/ha em julho e 1758kg/ha em maio.
TABELA 2.
Valores médios do número de vagens/planta, número de sementes/vagem,
peso de 1000 sementes (g) e produção de sementes (kg/ha), de cultivares de feijão semeados em duas época, dentro do período "de inverno" e dois anos de cultivo.
Os valores médios das interações significativas entre época x espaçamento e cultivar x espaçamento para o número de vagens/planta encontra-se na Tabela 3. Observa-se que na interação de época x espaçamento houve efeito significativo entre espaçamentos dentro das época onde os maiores valores médios de número de vagens/planta foram obtidos nos espaçamentos de 0,45 e 0,60 m na semeadura realizada em maio e no espaçamento de 0,60 m na semeadura de julho. Para a interação época x espaçamento, o desdobramento espaçamento dentro de cultivar, mostra que o maior número de vagens/planta foi obtido no espaçamento de 0,60 m para a maioria dos cultivares, enquanto que no desdobramento cultivares dentro de espaçamentos pode-se observar o destaque do IAC Carioca e Carioca Mineiro no espaçamento de 0,30 m, Ouro no espaçamento de 0,45m e IAC Carioca e Ouro no espaçamento de 0,60 m, apresentando os maiores números de vagens/planta.
Na Tabela 4 estão os valores da interação significativa entre época x cultivares referente ao segundo ano de cultivo (1996), para o número médio de sementes/vagem. Nota-se que houve apenas variação de cultivares dentro de cada época, onde o Mineiro Precoce e o ISA 1 apresentaram os menores valores de número médio de sementes/vagemm, nos dois anos de cultivo.
Resultados semelhantes foram observados por Lemos (1995), que verificou diferenças entre cultivares para o número de sementes/ vagem.
O desdobramento das interações significativas para o peso de 1000 sementes entre época x cultivar nos dois anos de cultivo estão apresentados na Tabela 5. Observa-se que houve efeito significativo apenas para o cultivar ISA 1 no primeiro ano de cultivo (1995), onde a semeadura realizada na primeira quinzena de maio propiciou a obtenção de sementes mais pesadas.
Quanto ao desdobramento cultivares dentro de época, o comportamento foi semelhante nas duas épocas e nos dois anos de cultivo, onde o Mineiro Precoce apresentou os maiores valores de peso de 1000 sementes, o ISA 1 valores intermediários e, os demais menores valores.
O desdobramento das interações significativas época x cultivares e época x espaçamento sobre a produção de sementes, podem ser observados na Tabela 6. Verifica-se em 1995, que nas semeaduras realizadas em maio, os cultivares IAPAR 31, Mineiro Precoce, Ouro, ISA I, IAPAR 16, Carioca Mineiro, IAPAR 14, IAPAR 57, IAC Carioca e IAPAR 65, variaram de 2052 a 1568kg/ha, não difererindo entre si quanto ao rendimento de sementes, na semeadura de julho os maiores rendimentos de sementes foram obtidos pelos cultivares Ouro e IAPAR 31, com média de 2696 a 2582kg/ha, respectivamente. Em 1996 observa-se a diferença entre épocas para os cultivares, sendo que somente os cultivares IAC Carioca Pyatã, IAC Bico de Ouro, Ouro, IAPAR 14 e IAPAR 57 não diferiram nas épocas. Na semeadura de maio, o cultivar mais produtivo em 1996, foi o IAC Carioca (2123kg/ha), o qual não diferiu do Carioca, IAPAR 57, Ouro, IAPAR 31, Carioca Mineiro, IAPAR 14 e IAPAR 65 que variaram de 1978 a 1731kg/ha, e para julho o mais produtivo foi o IAPAR 14 (1558kg/ha), que diferiu somente do IAC Bico de Ouro, Mineiro Precoce, IAPAR 57, IAPAR 72, IAPAR 16 e ISA 1, que variaram de 1061 a 902kg/ha.
TABELA 3.
Desdobramento das interações significativas época de semeadura x espaçamento e cultivares x espaçamento da análise de variância referente ao número de vagem/planta para 1996.
TABELA 4.
Desdobramento da interação significativa entre época de semeadura x cultivares da análise de variância referente ao número de sementes/ vagem em 1996.
Em geral, verificou-se que os cultivares mostraram estabilidade produtiva em semeaduras realizadas na primeira quinzena de maio, ou seja, as condições ambientais prevalecentes no decorrer do ciclo do feijão semeado em maio foram estáveis.
Nas semeaduras da primeira quinzena de julho ocorreram fortes variações na produção de um ano para outro, o que se deve provavelmente à flutuações climáticas no decorrer do ciclo cultural entre um ano e outro, ou seja, em 1996 ocorreram condições climáticas desfavoráveis, que ocasionaram um maior abortamento de flores e vagens. Stobbe et al. (1966) constataram que o termoperíodo ideal para a produtividade máxima em feijão situa-se em torno de 29,5/21,0°C (dia/noite), sendo que temperaturas relativamente baixas podem reduzir o rendimento de feijão, provocando abortamento do órgão reprodutivo masculino.
Davis (1945) afirma que a temperatura é o fator climático que exerce a mais forte influência sobre a porcentagem de vingamento de vagens. Há evidências que baixa temperatura pode reduzir o crescimento dos ramos, por inibir o desenvolvimento de gemas das quais estes derivam (Andrews & Hardwick, 1981) e isso não é conseqüência do efeito da temperatura suprimindo a translocação de água, metabólicos nitrogenados ou carboidratos, procedentes do resto da planta, como sugeriu McIntyre (1973). O crescimento do tubo polínico é também retardado com a temperatura inferior a 16,7°C, ocasionando redução no vingamento de sementes; da mesma forma, a temperatura baixa, em especial a noturna, ocasiona o abortamento de óvulos (Farlow et al., 1979 e Dickson & Boettger, 1984).
Verifica-se na Tabela 6 que para época dentro de espaçamentos em 1996, ocorreu efeito significativo apenas para 0,45m, onde na semeadura de maio a produtividade foi superior. Com relação ao desdobramento espaçamento dentro de época, a maior produtividade em maio foi obtida em 0,45m, seguida por 0,30 e 0,60 m respectivamente. Na semeadura realizada de julho as maiores produtividades foram obtidas com 0,30 e 0,45m de entre linhas.
TABELA 5. Desdobramento da interação época de semeadura
e cultivar da análise de variância referente ao peso de 1000 sementes.
TABELA 6.
Desdobramento das interações significativas entre época de semeadura x cultivar e época de semeadura
x espaçamento observadas na produção de sementes nos dois anos de experimentação.
Com base nos resultados obtidos e nas condições em que se desenvolveu o experimento, pode-se concluir que:
- a semeadura de maio mostrou-se mais adequada a produção de sementes;
- entre os cultivares, sobressaíram-se quanto a produtividade, o Ouro, IAPAR 31, IAC Carioca e IAPAR 57;
- o espaçamento entre linhas a ser utilizado deverá ser em função do hábito de crescimento do cultivar.
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1. Aceito para publicação em 08/10/98; parte da Dissertação de Mestrado em Agronomia (Sistemas de Produção), apresentada pelo primeiro autor, à FEIS/ UNESP, Campus de Ilha Solteira.
2. Eng° Agr°, M.Sc. Bolsista a nível de doutorado da FAPESP; FCAV/UNESP, 14870-000, Jaboticabal-SP. E-mail: macc[arroba]fcav.unesp.br
3. Profs. Adjuntos, Dr. do Depto. de Fitotecnia Economia e Sociologia Rural, FEIS/UNESP 15385-000, Ilha Solteira-SP.
Marco Antonio Camillo De Carvalho2, Orivaldo Arf3 E Marco Eustáquio De Sá3
arf[arroba]agr.feis.unesp.br
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