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O trabalho foi realizado na área experimental da Fazenda de Ensino e Pesquisa da Fac. de Engenharia da Unesp, Campus de Ilha Solteira, localizada no Município de Selvíria, MS. O solo foi classificado como um Latossolo Vermelho distrófico típico argiloso, A moderado, hipodistrófico, álico, caulinítico, férrico, compactado, muito profundo, moderadamente ácido (Embrapa, 1999) e suas características químicas (0–20 cm), determinadas antes da instalação do experimento (Raij & Quaggio, 1983), apresentaram os seguintes valores: 17 mg dm-3 de Presina; 1,1, 31, 9 e 20 mmolc dm-3, respectivamente, de K, Ca, Mg e H+Al; pH (Ca Cl2), 5,7; 22 g kg-1 de matéria orgânica e 67% de saturação por bases (V%). A cultura anterior foi o arroz, e realizou-se a dessecação do material vegetal da área com aplicação do herbicida glyphosate (1.440 g ha-1 do i.a.) para posterior semeadura da cultivar IAC Carioca em 10/5/2002.
A adubação básica nos sulcos de semeadura foi realizada levando-se em consideração a análise do solo e as recomendações de Ambrosano et al. (1997), utilizando-se 40 kg ha-1 de P2O5 (superfosfato simples) e 20 kg ha-1 K2O (cloreto de potássio). As sementes foram distribuídas em sulcos com o objetivo de se obter 12 plantas por metro de linha de sulco e o espaçamento de 0,5 m entrelinhas. O controle de plantas daninhas foi realizado aos 27 DAE, quando as mesmas evidenciavam pleno desenvolvimento vegetativo (estádio V3/V4), mediante o uso de herbicida fluazifop-p-butil (125 g ha-1 do i.a.).
A aplicação do N em cobertura foi realizada nos dias 7/6/2002 – estádio V4-5 (quinta folha trifoliolada em mais de 50% das plantas), correspondendo aos 21 DAE –, 18/6/2002 – estádio V4-9 (primeiros botões florais em mais de 50% das plantas), estando as plantas com aproximadamente 11 a 12 folhas trifolioladas, correspondendo aos 32 DAE – e 25/6/2002 – estádio R6 (primeira flor aberta em 50% das plantas), correspondendo aos 38 DAE. A fonte de N foi uréia e, após a aplicação, foi efetuada irrigação com a finalidade de minimizar as perdas de N por volatilização. As irrigações foram realizadas pelo sistema de irrigação por aspersão convencional. Os tratos culturais e fitossanitários foram os recomendados para a cultura na região. Foi realizada aplicação da mistura monocrotophos (175 g ha-1 do i.a.) + mancozeb (1.600 g ha-1 do i.a.) aos 20 DAE, uma aplicação da mistura methamidophos (600 g ha-1 do i.a.) + benomil (250 g ha-1 do i.a.) aos 38 DAE, e uma aplicação da mistura monocrotophos (175 g ha-1 do i.a.) + benomil (250 g ha-1 do i.a.) aos 55 DAE.
O florescimento das plantas iniciou-se aos 31 DAE. A colheita foi realizada manualmente, em 16/8/2002, totalizando um ciclo de 91 dias. Na determinação do número de plantas, foram obtidos entre 11–12 plantas m-1, correspondendo a um estande final de aproximadamente 230.000 plantas ha-1.
O delineamento experimental utilizado foi de blocos casualizados com 21 tratamentos e quatro repetições, constituídos de 0, 40, 80, 120, 160, 200 e 240 kg ha-1 de N aplicados em cobertura em três estádios de desenvolvimento da cultura (V4-5, R5 e R6, correspondendo a 21, 32 e 38 DAE, respectivamente). As parcelas foram constituídas de seis linhas de 4 m de comprimento, sendo considerada como área útil as quatro linhas centrais, desprezando-se 0,5 m em ambas as extremidades de cada linha.
Foram registradas as datas de florescimento pleno, estádio R6, dias compreendidos entre a emergência até a presença da primeira flor aberta em 50% das plantas; de final do ciclo, dias decorridos desde a emergência das plantas de feijão até a colheita; e da colheita. Na época da colheita, coletaram-se dez plantas de cada parcela, determinando-se altura de plantas, altura de inserção da primeira vagem, número de vagens planta-1, número de sementes vagem-1, massa de 100 sementes e, em duas linhas centrais de cada parcela (área útil), foi determinado o número de plantas e produtividade de grãos.
O teste de germinação foi realizado com quatro subamostras de 50 sementes para cada tratamento, em rolos de papel-toalha Germitest à temperatura constante de 25ºC. As contagens foram realizadas aos quatro e sete dias após a semeadura, de acordo com Brasil (1992). Em seguida, foi realizada a primeira contagem de germinação – obtida em conjunto com o teste de germinação, computando-se as porcentagens de plântulas normais verificadas no quarto dia após a semeadura, em técnica semelhante à adotada por Burris et al. (1969) – e determinado o envelhecimento acelerado em quatro subamostras de 50 sementes para cada tratamento, segundo McDonald & Phaneendranath (1978), descrito por Marcos Filho (1994). Em cada caixa de plástico (Gerbox) foram adicionados 40 mL de água destilada, e posteriormente foram colocadas 200 sementes sobre a tela de inox do gerbox. A seguir o recipiente foi tampado e as caixas foram levadas ao germinador regulado à temperatura de 42ºC, onde permaneceram por 60 horas.
As sementes foram semeadas conforme descrito para o teste de germinação, com a avaliação das plântulas normais sendo realizada aos cinco dias após a instalação do teste, para avaliação do vigor das sementes.
O Sistema de Análise Estatística - SANEST (Zonta & Machado, 1991) foi utilizado na análise de variância. Com relação às doses de N, aplicaram-se análises de regressão.
Não houve efeito significativo das épocas de aplicação de N, assim como das doses e sua interação, às avaliações realizadas, exceto para a produtividade de grãos, em que houve efeito das doses de nitrogênio (Tabela 1).
Quanto à altura de plantas, a média de 80,8 cm está dentro da característica da cultura, assim como a altura de inserção da primeira vagem (10 cm) e número de vagens por planta (10,82 cm) (Tabela 1). Soratto et al. (2001) também constataram que a aplicação de N em cobertura em épocas distintas (15, 25 e 35 DAE) não proporcionou efeito significativo na altura de plantas, provavelmente porque o tempo não foi suficiente para proporcionar efeito no número de flores. Por sua vez, Portes (1996) constatou que plantas de feijão bem nutridas produzem mais flores e, conseqüentemente, mais vagens por planta. O número de sementes por vagem (5,43) não foi afetado significativamente, provavelmente por ser uma característica varietal pouco influenciada pelo ambiente (Andrade et al., 1998). No entanto, Arf et al. (2004) observaram que o número de sementes por vagem foi influenciado pelas doses de N aplicadas em cobertura, indicando que uma melhor nutrição em N pode aumentar o número de óvulos fertilizados por vagem, com os dados se ajustando a uma equação linear crescente. Com relação à massa de 100 sementes, com média de 27,07 g, não houve efeito significativo tanto das doses como das épocas de aplicação de N o que mostra que essa característica apresenta menor variação porcentual decorrente das alterações no meio de cultivo (Crusciol et al., 2001).
As doses de N influenciaram a produtividade de grãos, ficando evidente a participação do número de vagens por planta, já que houve correlação significativa entre estas duas avaliações (r = 0,86*). A regressão polinomial ajustada entre a produtividade e as doses de N foi a quadrática (Y = 3074,0912 + 6,4276X - 0,0196X2), com ponto de máxima obtido com 164 kg ha-1 (Tabela 1). Tal dose se justifica devido à presença de material vegetal sobre o solo, deixado pela cultura anterior e com início do sistema de plantio direto.
A resposta da cultura à aplicação de N é controversa. Assim, Rapassi et al. (2003), testando 20, 40, 60, 80 e 100 kg ha-1 de N com duas fontes, uréia e nitrato de amônio, no sistema plantio direto, constataram que não houve diferenças entre os níveis de produtividade em função das doses de N aplicadas. Arf et al. (1991), utilizando doses e épocas de aplicação de N em relação à testemunha, sob o sistema de plantio direto, verificaram que, em relação ao número de vagens por planta, sementes por vagem, sementes por planta e produtividade de grãos, não houve efeito significativo. Os autores justificaram tal resultado pelo alto teor de matéria orgânica do solo que, mediante sua mineralização, liberaria quantidades suficientes de N para atender às necessidades da planta. Carvalho et al. (2003) verificaram que, quanto à produtividade de grãos, não houve efeito significativo de aplicação de N, mas quanto às doses de N (0, 35, 70, 105 e 140 kg ha-1 de N), a produtividade máxima seria alcançada com a dose superior a 140 kg ha-1 de nitrogênio. Também Sá et al. (1992) observaram que a produtividade aumentou linearmente, com o incremento da dose de N (0, 20, 40, 60 e 80 kg ha-1) aos 20 DAE; metade aos 20 DAE e metade aos 40 DAE, e a forma mais adequada de aplicação foi o parcelamento. Silveira & Damasceno (1993) constataram efeito significativo de 0, 30, 60 e 90 kg ha-1 de N, aplicados 1/3 no plantio e 2/3 em cobertura aos 30 DAE, sobre a produtividade de grãos, e a máxima produtividade foi alcançada com a dose de 72 kg ha-1 de N. Buzetti et al. (1992) constataram aumento linear na produtividade de cerca de 4,33 kg ha-1 de grãos para cada kg de N aplicado (0, 20, 40, 60 e 80 kg ha-1). O parcelamento da aplicação (metade aos 20 DAE e o restante aos 40 DAE) aumentou a massa de 100 grãos e a produtividade de grãos. Rosolem (1996) ressaltou que as condições de resposta ao N estão relacionadas com o solo do local de semeadura (cultura anterior, teor de matéria orgânica, textura do solo e irrigação). Segundo Chidi et al. (2002), cultivares e variações de clima também podem influenciar a resposta da cultura à aplicação do nitrogênio.
Não houve efeito significativo entre os tratamentos quanto à germinação, vigor e primeira contagem, provavelmente em decorrência da época de semeadura do feijoeiro (período seco), da não ocorrência de doenças e da nutrição adequada das plantas (Tabela 2). Estes resultados são pouco relevantes, já que os valores de germinação e vigor as enquadram como sementes aptas para a comercialização (Brasil, 1992), cujo padrão de germinação deve ser de 80%, com tolerância de 5%.
1. O nitrogênio aplicado nos diferentes estádios de desenvolvimento da cultura não interfere nos componentes de produção e na qualidade fisiológica das sementes do feijoeiro.
2. O nitrogênio aplicado aumenta a produtividade de grãos e esta se correlaciona com o número de vagens por planta.
3. A dose de nitrogênio recomendada em cobertura é de 164 kg ha-1, independentemente da época aplicação.
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Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", Fac. de Engenharia, Caixa Postal 31, CEP 15385-000 Ilha Solteira, SP. E-mail: mesa[arroba]agr.feis.unesp.br, sbuzetti[arroba]agr.feis.unesp.br, arf[arroba]agr.feis.unesp.br
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