Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 

Resultados e Discussão

Na Tabela 1, são apresentados os dados referentes à massa de forragem e componentes botânicos (aruana, invasoras, material morto, aveia preta e azevém) no dossel forrageiro de pastagens de capim-aruana exclusivo e capim-aruana sobre-semeado com a mistura de aveia preta e azevém, em seis períodos de pastejo.

Houve diferenças significativas entre tipos de pastagem (P=0,0652) quanto à massa total de forragem, quando se considerou a média dos seis períodos de pastejo, obtendo-se os valores de 4,22 e 3,75 t MS ha-1 para a pastagem MFI e AE, respectivamente. A interação períodos de pastejo x tipos de pastagem também foi significativa (P=0,1000), ocorrendo diferença significativa entre os dois tratamentos apenas no segundo período.

Fribourg & Overton (1973), trabalhando com pastagem de capim-bermuda sobre-semeada com espécies de inverno, demonstraram que, em regiões subtropicais, o uso de ambas as espécies temperadas e tropicais proporcionou maior massa de forragem por unidade de área, coincidindo com os resultados deste experimento.

Para o componente aruana (Tabela 1), a interação períodos de pastejo x tipos de pastagem foi significativa (P=0,0230). Nos períodos P1 (24/05 a 01/06/00), P2 (04/07 a 12/07/00), P3 (30/08 a 05/09/00) e P6 (09/01 a 18/01/01), o componente aruana apresentou massas de forragem semelhantes nos dois tipos de pastagem. No P4 (18/10 a 26/10/00), houve maior presença do componente aruana na pastagem de capim aruana exclusivo, invertendo esta situação no P5 (06/12 a 20/12/00), onde o componente aruana apresentou-se em maior proporção na pastagem contendo a mistura de espécies forrageiras de inverno.

Provavelmente, a menor contribuição do componente aruana na pastagem do capim-aruana sobre-semeada, no quarto período de pastejo, decorre da competição refletida no capim, em razão das maiores participações de plantas invasoras (P=0,0839) e material morto (P=0,0452). Além disso, nesse período, houve a presença do azevém no final de seu ciclo de crescimento.

Resultados semelhantes foram encontrados por Roso et al. (1999), em que, acompanhando a queda na participação de triticale, aveia preta e azevém, do tratamento contendo a mistura, houve grande participação de material morto e invasoras.

As plantas invasoras (Tabela 1), na média dos seis períodos de pastejo, tiveram maior presença na pastagem sobre-semeada (P=0,0870). A interação período de pastejo x tipo de pastagem foi significativa (P=0,0988). Nos períodos quatro e seis (P4: 18/10 a 26/10/00 e P6: 09/01 a 18/01/01), a pastagem sobre-semeada apresentou maiores quantidades de invasoras (10,5 e 12,8% da massa total de forragem, respectivamente para P4 e P6) não interferindo, entretanto, na massa total de forragem de ambos os tratamentos, que permaneceram semelhantes.

Não houve diferença (P=0,3165) entre os dois tipos de pastagem, seja em qualquer período de pastejo, seja em suas médias, para material morto (Tabela 1). A contribuição desse componente foi de 13,8 e 14,4% da massa total de forragem na média dos seis períodos, para pastagens sobre-semeada e exclusiva, respectivamente.

A aveia (Tabela 1) teve contribuição relativamente baixa nas três amostragens em que esteve presente. A contribuição maior (P=0,0001) desse componente foi no segundo período (em julho 6,5%), decrescendo (P=0,0001) no terceiro (4,7% em setembro) e desaparecendo a partir dessa época. A diminuição do segundo para o terceiro período de pastejo coincide com os resultados de Floss (1988) e Moraes & Lustosa (1999).

O azevém (Tabela 1) apresentou baixa presença no primeiro e segundo períodos (4,0% em maio e 5,0% em julho, respectivamente), apresentando contribuição expressiva no terceiro (24,0% em setembro) e menor participação no quarto período (8,9% em outubro), estando ausente no quinto e sexto. Estes resultados corroboram os achados de Lupatini et al. (1998), em que o azevém apresenta desenvolvimento lento em temperaturas baixas e aumenta a produção com temperaturas mais elevadas. Pressupõe-se, no presente trabalho, que a contribuição dessas espécies hibernais, apesar de produzir quantidades pouco expressivas, seja responsável pela maior massa de forragem do tratamento aruana sobre-semeado em relação ao exclusivo.

Roso et al. (1999), avaliando a introdução da mistura aveia preta mais azevém sobre uma área de gramíneas de ciclo anual, mostraram a influência da época do ano sobre a presença das forrageiras de inverno, sendo que, nas médias dos tratamentos, os meses de junho e julho apresentaram as maiores contribuições, discordando dos resultados deste experimento, que apresentaram as maiores proporções da mistura de espécies forrageiras de inverno no mês de setembro (28,7%).

Na Tabela 2, são apresentados os dados de acúmulo de forragem (AF) e da taxa diária de acúmulo de forragem (TDAF) em seis períodos de rebrotação (R). A interação períodos de rebrotação x tipos de pastagem para o acúmulo de forragem foi significativa (P=0,0184). As pastagens sobre-semeadas com a MFI acumularam mais (P<0,10) forragem que as de AE no segundo (R2: 26/05 a 04/07/00) e quinto (R5: 21/10 a 06/12/00) períodos de rebrotação, mantendo acúmulos semelhantes nos demais períodos. Houve diferenças entre tipos de pastagem quanto ao acúmulo de forragem, quando se considerou a média dos seis períodos de rebrotação, obtendo-se os maiores valores de AF (P=0,005) na pastagem contendo a MFI.

 

No segundo período de pastejo, ocorreu contribuição de 10% pelas forrageiras de inverno na pastagem sobre-semeada (Tabela 1), sendo os outros componentes botânicos dessa pastagem semelhantes (P>0,10) aos da pastagem exclusiva do capim-aruana. Dessa forma, o maior acúmulo de forragem no pasto contendo MFI deve-se à presença das mesmas, ao passo que o maior acúmulo de forragem, no quinto período, na pastagem sobre-semeada, à maior contribuição do componente aruana (Tabela 1).

Na média dos dois tipos de pastagem houve variação (P=0,0001) no acúmulo de forragem entre os períodos de rebrotação (Tabela 2), tendo os maiores acúmulos ocorrido no quinto período (primavera) seguindo-se os do primeiro período (início de outono), épocas que coincidiram com boas condições climáticas (precipitações e temperaturas), além de, precedendo o quinto período de rebrotação, ambos os tratamentos terem recebido adubação de 50 kg ha-1 de N.

O acúmulo total de forragem (somatória dos seis períodos de rebrotação) foi maior (P=0,0160) na pastagem sobre-semeada que na exclusiva, com AF: 17,29 t MS ha-1para MFI e 13,17 t MS ha-1 para AE (Tabela 2). Esses resultados são da mesma magnitude que os obtidos por Postiglioni (1982) e Roso et al. (1999).

A taxa diária de acúmulo de forragem foi diferente (P=0,0468) entre os dois tipos de pastagem apenas no segundo e quinto períodos de rebrotação, quando MFI foi maior que AE, como ocorreu com AF. Todavia, houve variação entre os seis períodos de rebrotação (P=0,0001), na média dos dois tipos de pastagem, sendo estas TDAF maiores no primeiro e quinto períodos (início de outono e primavera) e menores no segundo e terceiro (final de outono e inverno), pelos mesmos motivos discutidos anteriormente para acúmulo de forragem (AF). Na média dos seis períodos de rebrotação, as taxas diárias de acúmulo de forragem foram maiores nas pastagens contendo a MFI (66,01 kg MS ha-1 dia-1) que nas de AE (53,27 kg MS ha-1 dia-1).

Roso et al. (1999), quando avaliaram a introdução da mistura aveia preta mais azevém, semeadas a lanço sobre uma área de gramíneas de ciclo anual, no Rio Grande do Sul, obtiveram as seguintes taxas diárias de acúmulo de forragem (kg MS ha-1) distribuídas nos períodos de 08/06 a 30/06 (63,4); 01/07 a 31/07 (56,8); 01/08 a 31/08 (51,1); 01/09 a 30/09 (54,4); 01/10 a 31/10 (57,9) e 01/11 a 14/11 (50,4), coincidindo as épocas do ano de maiores TDAF com aquelas ocorridas no presente trabalho.

Para a porcentagem de lâminas do componente aruana (Tabela 3), não houve diferença entre os dois tipos de pastagem em estudo (P=0,4622). Moreira et al. (2002) também observaram que a relação lâmina foliar/colmo do componente tifton-85 da pastagem dessa espécie forrageira que recebeu a introdução de diferentes misturas de espécies hibernais foi semelhante à relação lâmina foliar/colmo do capim exclusivo.

Para o componente aveia preta, as porcentagens de lâminas foliares (Tabela 3) decresceram significativamente (P<0,10) do primeiro para o segundo e deste para o terceiro período de pastejo (65,5; 41,3 e 19,8%, respectivamente), sendo que no último período a aveia estava em florescimento. Moreira et al. (2001) e Seixas et al. (2001) também observaram diminuição na proporção de folhas, em decorrência do florescimento, em genótipos de aveia cultivados em Jaboticabal.

O azevém (Tabela 3) apresentou proporções semelhantes (P>0,10) de lâminas foliares no primeiro e segundo períodos, porém com porcentagens maiores que nos períodos posteriores. No terceiro período (final da estação de inverno), com a elongação das hastes, iniciou-se a queda da fração lâmina, diminuindo (P<0,10) até a fase reprodutiva no quarto período, que teve a menor proporção de lâminas em relação aos três períodos precedentes.

Constam da Tabela 4 os dados de massa de forragem e dos componentes botânicos (aruana, invasoras, material morto, aveia preta e azevém) das pastagens de capim-aruana exclusivo ou sobre-semeado, em seis períodos de pastejo. Para a variável massa total de forragem, não houve interação (P=0,2608) entre períodos de pastejo e tipos de pastagem. Também não houve diferença significativa entre os dois tipos de pastagem (P=0,6113) na média dos seis períodos, obtendo-se 3,46 e 3,34 t MS ha-1 para pastagem sobre-semeada e exclusiva, respectivamente (Tabela 4).

 

Não houve diferença entre tipos de pastagem quanto ao componente capim-aruana (Tabela 4), tanto na média dos seis períodos de pastejo (P=0,6035), quanto em cada período. Em termos proporcionais e na média dos seis períodos de pastejo, o componente aruana contribuiu com 73,1 e 78,7% do total de forragem pré-pastejo nas pastagens com MFI e AE, respectivamente.

Não houve diferença entre os dois tipos de pastagem, na média dos seis períodos de pastejo, para os componentes botânicos plantas invasoras (P=0,7410) e material morto (P=0,7577), que representaram 7,2 e 8,6% de invasoras e 14,7 e 14,4% de material morto nas pastagens sobre-semeada e testemunha, respectivamente (Tabela 4). Contrariamente, Roso et al. (1999) obtiveram grande participação de material morto e invasoras em pastagens com a mistura de triticale, aveia preta e azevém, devido à senescência das plantas de triticale e aveia, que, ao se aproximarem da fase reprodutiva, emitiram inflorescências e foram pastejadas, tendo sido eliminados, portanto, os pontos de crescimento.

A aveia preta esteve presente no primeiro e segundo períodos de pastejo, com maior presença (P<0,10) no primeiro, enquanto o azevém apresentou baixa ocorrência no primeiro e segundo períodos de pastejo, aumentou significativamente sua participação (P<0,10) no terceiro, não estando mais presente no quarto período (Tabela 4). O comportamento tanto da aveia quanto do azevém, observado no presente trabalho, corrobora o resultado observado por Floss (1988) e Moraes & Lustosa (1999).

A baixa contribuição das espécies forrageiras de inverno na pastagem do capim-aruana, no segundo ano, esteve mais relacionada com a ineficiência do sistema de irrigação durante o período critico (junho-agosto), gerada por fornecimento de água inferior à desejada (baixo nível de água da represa de captação).

O acúmulo de forragem em cada período de rebrotação e o total acumulado ao longo desses períodos estão mostrados na Tabela 5. Não houve diferença entre tipos de pastagem, tanto na média (P=0,7591), quanto no total dos seis períodos de rebrotação das pastagens (P=0,7583). Esses resultados discordam dos obtidos por Roso et al. (1999).

As taxas diárias de acúmulo de forragem (Tabela 5) foram semelhantes entre as duas pastagens estudadas, em todos os períodos de rebrotação e na média destes períodos. Entretanto, na média dos dois tipos de pastagem houve diferença (P<0,10) entre os períodos, sendo maiores nos R4 e R5, intermediários nos R6 e R1 e menores nos R2 e R3, graças às condições de precipitação pluviométrica e temperatura como era de se esperar, uma vez que houve problemas de irrigação, como mencionado anteriormente.

Para porcentagem de lâminas foliares do componente aruana (Tabela 6), não houve diferença significativa entre as duas pastagens, na média dos seis períodos de pastejo, nem em cada um deles, coincidindo com os resultados de Moreira et al. (2002), em estudo com o capim-tifton 85.

 

Para o componente aveia preta (Tabela 6), que teve presença somente nos dois primeiros períodos de pastejo, as proporções de lâminas decresceram (P<0,10) de 73,4% no primeiro para 34,5% no segundo período, provavelmente em virtude do estádio de florescimento. As porcentagens de lâminas foliares do azevém (Tabela 6) diminuíram (P<0,10) do primeiro (89,4%) para o segundo (69,0%) e deste para o terceiro período de pastejo (16,3%). Essas observações concordam com a afirmação de Roso et al. (1999) de que em azevém ocorre redução da área foliar com o avanço do tempo.

Conclusões

Pastos de capim-aruana adubados e irrigados no outono/inverno e sobre-semeados com espécies forrageiras de inverno produzem mais forragem no período crítico em relação a pastos não sobre-semeados, nas condições do Estado de São Paulo. Pastos não sobre-semeados desse capim, com os mesmos cuidados de adubação e irrigação, apresentam também boa produção de forragem.

Pastos de capim-aruana sobre-semeados apresentam maior participação de plantas invasoras.

Agradecimento

À Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pela bolsa de doutorado concedida à autora principal, para a execução do projeto, e ao Instituto de Zootecnia em Nova Odessa, SP, pela disponibilidade da infra-estrutura e pela oportunidade concedida para a realização deste trabalho.

Literatura Citada

CUNHA, E.A.; SANTOS, L.E., BUENO, M.S. et al. Sistema intensivo de produção ovina. Nova Odessa: Instituto de Zootecnia, 1999. 22p.

FLOSS, E.L. Manejo forrageiro de aveia (Avena SP) e azevém (Lolium sp.). In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 9., 1988, Piracicaba. Anais... Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1988. p.231-268.

FRIBOURG, H.A.; OVERTON, J.R. Forage production on bermuda grass overseeds with tall fescue and winter annual grasses. Agronomy Journal, v.65, p.295-298, 1973.

JOHNSON, J.T.; LEE, R.D. Pasture in Georgia. Athens: University of Georgia, 1997. 36p. (Bulletin, 573).

LITTELL, R.C.; MILLIKEN, G.A.; STROUP, W.W. et al. SAS® system for mixed models. Cary: 1996. 633p.

LUPATINI, G.C.; NEUMANN, M.; ALVES, S.R. et al. Avaliação da produção de forragem de espécies de estação fria. In REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA 35., Botucatu, 1998. Anais... Botucatu: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 1998a. p.134-136.

MORAES, A.; LUSTOSA, S.B.C. Forrageiras de Inverno como alternativas na alimentação animal em períodos críticos. In: SIMPÓSIO SOBRE NUTRIÇÃO DE BOVINOS, 7., Piracicaba, 1999. Anais... Piracicaba: Fundação de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, 1999. p.147-166.

MOREIRA, A.L.; REIS, R.A.; BARBOSA, J.C. et al. Sobre-semeadura das espécies de inverno no capim tifton-85. produção e distribuição das forrageiras (compact disc). In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. Anais... Recife: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2002. CD-ROM

MOREIRA, A.L.; SEIXAS, P.F.; REIS, R.A. et al. Avaliação de cinco cultivares de Avena spp. para a produção de forragem em Jaboticabal, SP. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38., Piracicaba, 2001. Anais... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2001. p.96-98.

POSTIGLIONI, S.R. Comportamento da aveia, azevém e centeio na região dos Campos Gerais, PR. Londrina: IAPAR, 1982. 18 p. (IAPAR. Boletim Técnico, 14).

REIS, R.A.; SOLLENBERGER, L.E.; URBANO, D. Impact of overseeding cool-season annual forages on spring regrowth of Tifton 85 bermudagrass. In: INTERNATIONAL GRASSLAND CONGRESS, 19., São Pedro, 2001. Proceedings... São Pedro: Brazilian Society of Animal Husbandry, 2001. p.295-297.

RESTLE, J.; ROSO, C.; SOARES, A.B. et al. Produtividade animal e retorno econômico em pastagem de aveia preta mais azevém adubada com fontes de nitrogênio em cobertura. Revista Brasileira de Zootecnia, v.29, n.2, p.357-364, 2000. [ SciELO ].

ROSO, C.; RESTLE, J.; SOARES, A.B. et al. Produção e qualidade de forragem da mistura de gramíneas anuais de estação fria sob pastejo contínuo. Revista Brasileira de Zootecnia, v.28, n.3, p.459-467, 1999. statistical analyses system - SAS. SAS/STAT: user's guide, versão 6,4. Cary: 1990. 846p.

SEIXAS, P.F.; MOREIRA, A.L.; REIS, R.A. et al. Avaliação de cinco cultivares de aveia (Avena spp.) para a produção de sementes em Jaboticabal, SP. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 38., 2001, Piracicaba. Anais... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2001. p.99-100.

1. Parte da tese de Doutorado da primeira autora. Projeto financiado pelo Instituto de Zootecnia e pela FAPESP.

Luciana GerdesI; Herbert Barbosa de MattosII; Joaquim Carlos WernerIII; Maria Tereza ColozzaIII; Luiz Eduardo dos SantosIII; Eduardo Antonio da CunhaIII; Mauro Sartori BuenoIII; Eliana Aparecida SchammassIII
msbueno[arroba]iz.sp.gov.br; cunha[arroba]iz.sp.gov.br; lesantos[arroba]iz.sp.gov.br
IPesquisadora da Apta Regional - Pólo Regional do Sudoeste Paulista. Estação experimental de Itapetininga, SP.
IIOrientador da primeira autora junto ao curso em Ciência Animal e Pastagens, ESALQ/USP
IIIPesquisador do Instituto de Zootecnia, Cx.P 60, CEP 13460-00, Nova Odessa/SP

A publicação dos textos técnicos disponíveis na WEB de autoria dos pesquisadores da área de ovinocultura, Drs. Luiz Eduardo dos Santos, Eduardo Antonio da Cunha e Mauro Sartori Bueno, está liberada desde que na forma integra, sem alterações e tendo claramente citados os autores e a instituição (Instituto de Zootecnia - Nova Odessa (SP) / APTA / SAA.)



 Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 



As opiniões expressas em todos os documentos publicados aqui neste site são de responsabilidade exclusiva dos autores e não de Monografias.com. O objetivo de Monografias.com é disponibilizar o conhecimento para toda a sua comunidade. É de responsabilidade de cada leitor o eventual uso que venha a fazer desta informação. Em qualquer caso é obrigatória a citação bibliográfica completa, incluindo o autor e o site Monografias.com.