Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 

Avaliação de pessegueiros e nectarineiras introduzidos no Brasil, procedentes da Flórida, EUA (página 2)

W. Barbosa

 

INTRODUÇÃO

O programa de melhoramento do pessegueiro do Instituto Agronômico (IAC), vem explorando há anos a variabilidade genética de cultivares e seleções introduzidos da Universidade da Flórida, Gainesville, EUA. Tal variabilidade é conferida pela seleção individual de material, resultante de cruzamentos entre os principais pessegueiros e nectarineiras do IAC e os melhores da Flórida. Daí, a importância de se caracterizar detalhadamente todos os acessos, buscando sempre melhores opções varietais aos cruzamentos controlados e ao enriquecimento genético das novas populações.

O intercâmbio técnico-científico com a Universidade da Flórida iniciou-se no final dos anos sessentas, através de R.H. Sharpe e posteriormente com W.B. Sherman e P.M. Lyrene. Em cerca de 25 anos introduziram-se mais de 40 pessegueiros e nectarineiras de média a baixa exigência em frio hibernal, dos quais cinco tiveram grande aceitação na persicultura paulista: pêssegos - Maravilha, Flordaprince e Okinawa; nectarinas - Rubro-sol (Sunred) e Colombina. O primeiro e o último cultivar receberam tais denominações no IAC, sendo posteriormente, também, adotados na Flórida (Rigitano et al., 1975; Ojima et al., 1984). Os principais caracteres genéticos, de interesse ao programa, têm sido a bela coloração vermelha da epiderme e a grande precocidade de maturação dos frutos. Em duas décadas e meia, de intenso trabalho de melhoramento no IAC, os pessegueiros e nectarineiras da Flórida contribuiram para a seleção local de cultivares de maturação precoce e frutos bem avermelhados, como os da série Aurora, Dourado e Jóia, além de `Josefina', `Centenária, `Centenário', `Tropical' e `Douradão' (Ojima et al., 1983a; Ojima et al., 1983b; Ojima et al., 1985; Ojima et al., 1986; Ojima et al., 1988; Ojima et al., 1989; Campo-Dall'Orto et al., 1987; Barbosa et al., 1990a; Barbosa et al., 1994a).

Objetiva-se, neste trabalho, caracterizar o germoplasma de pêssego e nectarina da Flórida (Fla.), e, assim fornecer maiores subsídios aos trabalhos de cruzamentos controlados, visando o desenvolvimento de material agronomicamente superior. Espera-se, inclusive, nessa pesquisa a revelação de novas seleções Fla. de melhor qualidade e de potencial à persicultura paulista.

MATERIAL E MÉTODOS

A avaliação agronômica foi realizada em vinte e dois pessegueiros e treze nectarineiras adultas e uniformes, do germoplama da Estação Experimental de Jundiaí, do IAC (23o08'S.; 46o55'W; 80 horas anuais de frio abaixo de 7oC). São cultivares e seleções introduzidos da Universidade da Flórida, Gainesville, EUA: pêssegos - Flordagem, FlordaGrande, TropicBeauty, TropicSnow, TropicSweet, Hermosillo, Flordastar, Flordaglo, Newbelle, Flordadawn, Oro A, Desertgold, Okinawa, Maravilha, Flordaprince, Fla 84-4, Fla 84-5, Fla 82-4, Fla 83-7, Fla 86-13N, Fla 6-4 e Fla 9-20C; nectarinas - Sundowner, Sunblaze, Sunwright,Sungem, Sunripe, Sunlite, Rubro-sol, Fla 84-13N, Fla 84-16N, Fla 82-23N, Fla 87-4N, Fla 3-4N e Fla 9-11N (Sharpe & Aitken, 1971; Sherman et al., 1988; Sherman et al., 1991). Foram controladas três plantas por cultivar e seleção de pessegueiros e nectarineiras enxertados em plântulas de Okinawa. Os tratos culturais do pomar foram similares aos rotineiramente recomendados à cultura (Ojima et al.,1990).

Analisaram-se durante três anos as seguintes características agronômicas: número de nós de gemas por metro de ramo; número de gemas vegetativas e floríferas por nó; porcentagem de frutificação efetiva; ciclo de crescimento dos frutos em dias; coloração de película e polpa; textura e acidez da polpa; aderência do caroço e época de colheita. Para avaliação fitossanitária como da ferrugem (Tranzschelia discolor f. sp. domesticae) e do chumbinho (Coryneum beijerinckii Oud) utilizaram-se 100 folhas, coletadas ao acaso sempre na primeira quinzena de março, da porção mediana da copa e dos ramos. A incidência da ferrugem e do chumbinho nas folhas foi estimada através de observações macroscópicas, em laboratório, atribuindo-se notas de 1 a 5, sendo: 1= nula, 2= leve, 3= moderada, 4= severa e, 5= muito severa, conforme Barbosa et al. (1994b) e Simeone (1985). Nessa observação utilizaram-se os mesmos cultivares acima, além dos pêssegos Flordawon, Flordaking e das nectarinas Sunsplash,Colombina e Fla 9-9N.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Pela análise da TABELA 1, verifica-se que `Sungem', Fla 3-4N, Fla 6-4, Fla 84-16N e `Okinawa' apresentaram maior número médio de gemas por metro de ramo. Considerando o número de gemas vegetativas e floríferas por nó, nota-se que Desertgold (2,36), Sunwright (2,32), Rubro-sol (2,24), Sunlite (2,21), Newbelle (2,16) e Sundowner (2,13) são os cultivares Fla. com maior potencial de desenvolvimento de folhas e flores. Desses, Desertgold, Rubro-sol e Sunwright, com exigência de 150 a 250 HF_7oC, apresentaram-se como os mais floríferos, com média de 1,77; 1,62 e 1,47 flores por nó de gema. Nota-se, portanto, que um maior número de nós de gemas por metro de ramo, nem sempre é indicativo de melhores florações das plantas. Isso deve ocorrer devido certo número de gemas permanecerem em endodormência, mesmo após o inverno. `Sungem', exigente em 425 HF_7oC, com 51,1 nós de gemas por metro de ramo diferenciou apenas 0,78 gema florífera por nó, permanecendo abaixo da média dos demais pessegueiros e nectarineiras Fla., que apresentaram cerca de 1,0 gema florífera por nó. O ideal seria que os cultivares apresentassem médias próximas a 2,0 gemas floríferas por nó, como acontece em Aurora-2, Tropical (Barbosa, 1989; Barbosa et al., 1990a) e outros cultivares selecionados no IAC para cultivo em regiões de inverno ameno. `Sunripe', nectarina de floração tardia e com exigência de 400 HF_7oC, apresentou excepcionalmente 1,35 gemas vegetativas por nó, bem acima da média dos demais acessos. Em três anos de controle, os demais cultivares e seleções apresentaram, em média, cerca de 0,6 gema vegetativa por nó. Com diferenciação elevada de gemas vegetativas esse cultivar desenvolveu apenas 0,45 gema florífera por nó.

As melhores frutificações efetivas foram observadas em Okinawa (66,3%), TropicBeauty (51,1%), Flordastar (50,0%), Fla 84-4 (48,5%), Flordaprince (41,5%) e Fla 84-5 (40,5%), exigentes em 150 a 225 HF_7oC. Os demais pêssegos e nectarinas apresentaram pegamento de frutos abaixo de 35%. O `Flordaprince', ao apresentar 38,8 nós de gemas, 1,40 flores por nó e 45,5% de frutificação efetiva, pode produzir cerca de 25 frutos por metro de ramo. Na ocasião do raleio, essa quantidade é diminuida em 3 a 4 vezes para possibilitar melhor crescimento dos frutos restantes. `Sunripe', conforme esperado, apresentou pegamento dos frutos bem abaixo do normal; com apenas 10,2% de frutificação efetiva, essa nectarineira deve fixar apenas 1,8 frutos por metro de ramo.

Em relação ao ciclo de crescimento dos frutos `Flordadawn', Oro A, `Flordastar', Fla 84-5, Fla 84-4 e Flordaprince constitutiram-se nos mais precoces, amadurecendo seus frutos entre 75 e 85 dias da plena floração, com colheitas desde meados de setembro até início de outubro, em Jundiaí, SP. Essa mesma precocidade de maturação dos frutos, deste material, tem sido observada por Shermam et al. (1988), em Gainesville, EUA e por Pérez et al.(1993), no México central. À exceção de Okinawa, todos os cultivares e seleções apresentaram ciclo de crescimento dos frutos abaixo de 15 semanas, enquandrando-se nas faixas de maturação bem precoce e precoce, com 75-90 e 91-120 dias da florada à colheita respectivamente (Barbosa et al., 1990b).

Entre os 40 acessos pesquisados, somente Flordaglo, TropicSnow, Maravilha, Okinawa e Fla 86-13W pertencem ao tipo polpa branca. Assim, cerca de 85% do material Fla. apresentou polpa amarela, sendo Fla 9-20C e Oro A do tipo firme para conserva. O caroço solto e meio solto representou 77% do germoplasma avaliado; somente TropicBeauty, Flordastar, Hermosillo, Sunwright, Oro A, Fla 9-20C, Fla 86-13W e Fla 87-4N foram caracterizados como do tipo caroço preso. Exceptuando Oro A, todos os cultivares e seleções apresentaram epiderme desde 25 até 95% de matiz vermelho, sendo Rubro-sol, Desertgold, Sungem, Fla 82-23N, Fla 82-4 e Fla 84-5 os mais pigmentados.

Considerando os fatores agroeconomica-mente mais importantes, pode-se dizer que as novas seleções Fla 84-4, Fla 84-5, Fla 84-l3N e Fla 84-16N possuem requisitos favoráveis ao lançamento futuro à persicultura paulista e, aos novos cruzamentos do programa de melhoramento do IAC. São dois pêssegos e duas nectarinas de pequena exigência de frio - 150 a 250 horas - produtivos, precoces, avermelhados e principalmente do tipo grande e menos ácido, com oBrix 12 a 15 e pH 3,8 a 4,0. Dos acessos pesquisados Flordaprince, Maravilha, Rubro-sol e Colombina são largamente cultivados no Estado de São Paulo. Além desses cultivares, Fla 3-4N, Fla 6-4 e Sunlite já foram amplamente utilizados, no IAC, como paternais masculinos nos trabalhos de melhoramento genético do pessegueiro e nectarineira (Barbosa et al., 1995).

Analizados fitossanitariamente, os cultivares e seleções Fla. mostraram-se medianamente tolerantes à ferrugem e ao chumbinho (Figuras 1 e 2). Os melhores índices de tolerância à ferrugem das folhas foram observados em Fla 9-11N, `Sundowner', `Sunlite', Fla 87-3, Fla 84-16N, `Sunblaze', Fla 9-9N, `Colombina', `Flordaprince' e `Flordaking'. Esses pessegueiros e nectarineiras apresentaram folhas com menor porcentagem de incidência severa da ferrugem, sendo que o ítem muito severo não foi registrado. Em `Sunwright', Fla 82-23N, Fla 9-11N, `Flordadawn', Fla 1-8, `Colombina', `Sunblaze', Fla 84-16N e `Flordaglo' não foram detectados incidência severa e muito severa de chumbinho nas folhas. Interessante realçar que cerca de 70% dos cultivares e seleções acima listados são nectarinas, mostrando tendência de maior tolerância aos patógenos pesquisados.

Figura 1 - Porcentagem de incidência de ferrugem (Tranzschelia discolor F. sp. domesticae) em pessegueiros e nectarineiras introduzidos da Flórida, EUA, Instituto Agronômico (IAC), 1995.

Figura 2 - Percentagem de incidência de chumbinho (Coryneum beijerinckii Oud ) de pessegueiros e nectarineiras introduzidos da Flórida, EUA. Instituto Agronômico (IAC), 1995.

CONCLUSÕES

- `Sungem', Fla 3-4N, Fla 6-4, Fla 84-16N e `Okinawa' apresentam maior número de gemas por metro de ramo. Já `Desertgold', `Rubro-sol' e `Sunwright' desenvolvem mais gemas floríferas e vegetativas por nó.

- As melhores frutificações efetivas são observadas em `Okinawa', `TropicBeauty',' Flordastar', `Flordaprince', Fla 84-4 e Fla 84-5. Os demais acessos apresentam pegamento dos frutos abaixo de 35%.

- Os mais precoces são `Flordadawn', Oro A, `Flordastar', `Flordaprince', Fla 84-4 e Fla 84-5, amadurecendo os frutos entre 75 e 85 dias após a floração.

- A maioria dos acessos apresenta polpa amarela, caroço solto e meio solto, película bem avermelhada e sabor ácido.

- Os cinco pêssegos e nectarinas mais tolerantes à ferrugem são: Fla 9-11N, `Sundowner', `Sunlite', Fla 87-3 e Fla 84-l6N e ao chumbinho: `Sunwright', Fla 82-23N, Fla 9-11N, `Flordadawn', e Fla 1-8, sendo 70% nectarinas.

- Excluindo os cultivares Fla. mais antigos, as novas seleções como Fla 84-5, Fla 84-16N, Fla 84-4 e Fla 84-13N têm chances de serem cultivadas comercialmente no Estado de São Paulo, além do aproveitamento nos cruza-mentos controlados objetivando material rústico, com frutos grandes, bem precoces e avermelhados.

AGRADECIMENTOS

Os autores agradecem aos estagiários Engo Agro ALEXANDRE ANTONIO LOVATE e Enga Agra GEOVANITA PAULINO DA COSTA KALIL e aos Técnicos de Apoio MARCILENE DE MORAES, ANTONIO CARLOS DE CARVALHO, MEIRE CORREIA DA SILVA FERRARI e MARIA APARECIDA DINISETE DE OLIVEIRA, os tratos culturais dos pêssegos e nectarinas e a coleta e tabulação dos dados do experimento e ao Sr. THEODORUS ANTONIUS JOHANNES DAAMEN o fornecimento das mudas.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

  • BARBOSA, W. Desenvolvimento vegetativo e reprodutivo do pessegueiro em pomar compacto sob poda drástica anual. Piracicaba, 1989. 154p. Tese (M.s.) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de São Paulo.
  • BARBOSA, W.; OJIMA, O.; CAMPO DALL'ORTO, F.A. Avanços do melhoramento genético de pessegueiros, nectarineiras e ameixeiras subtropicais no Instituto Agronômico. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE RECURSOS GENÉTICOS VEGETAIS, Campinas, 1994. Anais. Campinas: IAC, 1994a. p.61.
  • BARBOSA, W.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M. Comportamento vegetativo e reprodutivo do pêssego tropical: cultivar bem precoce no planalto paulista. Campinas: Instituto Agronômico, 1990a. 22p. (Boletim Científico, 21)
  • BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; MARTINS, F.P. Época e ciclo de maturação de pêssegos e nectarinas no Estado de São Paulo. Bragantia, v.49, n.2, p.221-226, 1990b.
  • BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; RIGITANO, O.; MARTINS, F.P.; SANTOS, R. R.; CASTRO, J.L. Melhoramento do pessegueiro para regiões de clima subtropical-temperado: realizações do Instituto Agronômico no período de 1950 a 1990. Campinas: Instituto Agronômico, 1997. 22p. (Documentos, 52).
  • BARBOSA, W.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M.; KALIL, G.P.C.; LOVATE, A.A.; RIBEIRO, I.J.A.; MARTINS, F.P.; NOGUEIRA, E.M.C. Incidência de ferrugem em folhas de pessegueiro e nectarineira em germoplasma IAC. Scientia Agricola, v.51, n.1, p.90-93, 1994b.
            
    [ SciELO ]
  • CAMPO DALL'ORTO, F.A.; OJIMA, M.; BARBOSA, W.; MARTINS, F.P.; RIGITANO, O. Centenário: nova seleção de pêssego amarelo. Bragantia, v.46, n.2, p.443-448, 1987.
  • OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; BARBOSA ,W.; TOMBOLATO, A.F.C. Comportamento do pêssego `Flordaprince': nova seleção bem precoce introduzida da Flórida. Bragantia, v.43, n.1, p.261-266, 1984.
  • OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; BARBOSA, W.; RIGITANO, O. Pêssego. In: Instituto Agronômico. Instruções a agrícolas para o Estado de São Paulo. 4.ed. Campinas, 1990. p.170-171. (Boletim, 200).
  • OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; BARBOSA, W.; MARTINS, F.P.; SANTOS, R.R.; RIGITANO, O. Aurora-1 e Aurora-2: novos cultivares de pêssego doce de polpa amarela. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 10., Fortaleza, 1989. Anais. Fortaleza: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 1989. p.422-425.
  • OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; BARBOSA, W.; TOMBOLATO, A.F.C.; MARTINS, F.P.; RIGITANO, O. Josefina: nova nectarina de polpa branca. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 8., Brasília, 1986. Anais. Brasília: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 1986. v.2, p.417-419.
  • OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; RIGITANO, O.; SCARANARI, H.J.; MARTINS, F.P.; TOMBOLATO, A.F.C.; BARBOSA, W. Quatro novos cultivares IAC de pêssegos amarelos para mesa. Bragantia, v.42, n.1, p.271-279, 1983a.
  • OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; RIGITANO, O.; SCARANARI, H.J.; MARTINS, F.P.; TOMBOLATO, A.F.C. BARBOSA, W. Quatro novos cultivares de pêssegos brancos de caroço solto. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.18, n.9, p.1009-1013, 1983b.
  • OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; BARBOSA, W.; TOMBOLATO, A.F.C.; RIGITANO, O.; SCARANARI, H.J.; MARTINS, F.P.; SANTOS, R.R. Dourado-1 e Dourado-2: novos cultivares de pêssego amarelo para mesa. Bragantia, v.44, n.1, p.451-455, 1985.
  • OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A.; BARBOSA, W.; MARTINS, F.P.; CASTRO, J.L.; SANTOS, R.R.; SABINO, J.C.; BOVI, V.; RIGITANO, O. Centenária: nova nectarina amarela pouco exigente de frio. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 9., Campinas, 1987. Anais. Campinas: Sociedade Brasileira de Fruticultura, 1988. v.2, p.635-638.
  • PEDRO JUNIOR, M.J.; ORTOLANI, A.A.; RIGITANO, O.; ALFONSI, R.R.; PINTO, H.S.; BRUNINI, O. Estimativa de horas de frio abaixo de 7 e de 13oC para regionalização da fruticultura de clima temperado no Estado de São Paulo. Bragantia, v.38, n.1, p.123-130, 1979.
  • PÉREZ. S.; MONTES, S.; MEJÍA, C. Analysis of peach germplasm in México. Journal of the American Society for Horticultural Science, v.118, n.4, p.519-524, 1993.
  • RIGITANO, O.; OJIMA, M.; CAMPO DALL'ORTO, F.A. Comportamento de novas seleções de pêssegos introduzidos da Flórida. Campinas: Instituto Agronômico, 1975. 12p. (Circular, 46)
  • SHARP, R.H.; AITKEN, J. B. Progress of the nectarine. Proceedings of the Florida State Horticultural Society, v.84, p.338-345, 197l.
  • SHERMAN, W.B.; LYRENE, P.M. Deciduous fruit cultivar development in Florida. HortScience, v.26, n.1, p.2, 1991.
  • SHERMAN, W.B.; LYRENE, P.M.; CHILDERS, N.F.; GMITTER, F.G.; ANDERSEN, P.C. Low-chill peach and nectarine cultivars for trial in Florida. Proceedings of the Florida State Horticultural Society, v.101, p.241-244, 1988.
  • SIMEONE, A.M. Study on peach and nectarine cultivars susceptibility to the main fungus and bacteria. Acta Horticulturae, n.173, p.541-551, 1985.

 

W. Barbosa1,5; M. Ojima1,5; F. A. C. Dall'orto1,5; F. P. Martins2; J. L. De Castro3,5; R. R. Dos Santos4
wbarbosa[arroba]iac.sp.gov.br
1. Fruticultura de Clima Temperado-IAC, C.P. 28, CEP: 13001-970 - Campinas, SP.
2. Estação Experimental de Jundiaí-IAC, C.P. 11, CEP: 13200-970 - Jundiaí, SP.
3. Estação Experimental de Capão Bonito-IAC, C.P. 62, CEP: 18300-000 - Capão Bonito, SP.
4. Estação Experimental de Monte Alegre do Sul-IAC, C.P. 50, CEP: 13910-000 - Monte Alegre do Sul, SP.
5. Bolsista do CNPq.

 



 Página anterior Voltar ao início do trabalhoPágina seguinte 



As opiniões expressas em todos os documentos publicados aqui neste site são de responsabilidade exclusiva dos autores e não de Monografias.com. O objetivo de Monografias.com é disponibilizar o conhecimento para toda a sua comunidade. É de responsabilidade de cada leitor o eventual uso que venha a fazer desta informação. Em qualquer caso é obrigatória a citação bibliográfica completa, incluindo o autor e o site Monografias.com.