O presente relatório final de estágio apresenta os principais aspectos da práxis psicológica junto à área do comportamento humano no trânsito no Departamento de Trânsito do Rio Grande do Norte, colocando em evidência: a evolução histórica da psicologia do trânsito no Brasil e o modelo de atuação adotado no estágio, o diagnóstico realizado para o planejamento das ações, as atividades elaboradas e desenvolvidas, a produção científica, bem como as possibilidades e os desafios enfrentados na formação em psicologia do trânsito, facultando aos futuros estagiários elementos de orientação e reflexão na estruturação de atividades em um órgão executivo de trânsito.
Palavras-chave: Estágio em psicologia. Comportamento humano no trânsito. Psicologia do trânsito.
Em março de 2005, a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e o Departamento Estadual de Trânsito do Rio Grande do Norte (DETRAN-RN) firmaram um convênio para a realização do primeiro estágio curricular em psicologia do trânsito do estado. No presente relatório final de estágio, apresentado como requisito parcial à obtenção do título de psicólogo pela UFRN, são descritas todas as atividades planejadas e implementadas nesse período de experiência de aprendizagem profissional na área de psicologia em um órgão executivo de trânsito estadual. Desse modo, espera-se contribuir, fornecendo alguns elementos de orientação e reflexão para outros futuros aprendizes que optarem por trabalhar na área de trânsito.
O relatório está organizado em quatro capítulos: 1) Introdução, em que se apresenta brevemente a psicologia do trânsito, sua evolução histórica no Brasil e o modelo de atuação adotado no estágio; 2) Caracterização do campo de estágio, em que se relata o diagnóstico realizado, contendo informações que possibilitaram uma melhor compreensão sobre o DETRAN-RN e a atuação da psicologia nesse contexto; 3) Atividades realizadas, descrevendo as atividades planejadas e desenvolvidas, bem como a produção científica, contemplando as possibilidades e os desafios enfrentados; e 4) Considerações finais.
Fábio Henrique Vieira de Cristo e Silva
fabiodecristo[arroba]gmail.com