O presente trabalho tem por objetivo remontar o processo de ocupação do entorno da Lagoa do Vigário e analisar os conseqüentes problemas gerados pelo mesmo.
Para isso foi preciso percorrer a trajetória do crescimento das cidades brasileiras, com conseqüente surgimento das cidades informais e os impactos produzidos por estas nas áreas fragilizadas e, principalmente, nas áreas de proteção permanente (APP). Reuniram-se, ainda, bibliografia, fotos, imagens, mapas, entrevistas e questionários para dar sustentação à discussão local.
Dayana Rodrigues Coutinho Vilaça
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