Cada molécula, célula viva do corpo humano e objeto é composto de energia que se manifesta como matéria física. A energia é detectável através de frequências em uma ou mais faixas de radiação no espectro eletromagnético. E essas frequências correspondem aos processos bioquímicos e biológicos no corpo. Com terapias de electromedicina, a cura é alcançada ao trabalhar com a radiação eletromagnética (emissões), com a energia que se forma, e que é emitido para a matéria física. Em termos gerais, os dispositivos médicos electrónicos produzem frequências que podem ser na forma de campos eletromagnéticos, corrente elétrica, magnetismo, luz visível, calor ou outras energias. A eletricidade e o magnetismo são utilizados principalmente para diagnóstico e tratamento em hospitais, tais como o eletrocardiograma (ECG) para avaliar a saúde do coração e como a ressonância magnética (MRI) para mostrar o interior do organismo.
A electromedicina tem sido uma das terapias chave na fisioterapia, com uma longa história na prática clínica desde seu princípio mais remoto, com o uso de calor, frio e estimulação eléctrica. Nos últimos anos, tem havido um aumento de inúmeros agentes de tratamento ao protocolo clínico. Apesar da história e de sua ampla e contínua utilização, tanto os princípios físicos quanto fisiológicos subjacentes ao seu uso ainda são com frequência mal compreendidos e as evidências de sua eficácia ou não eficácia, geralmente não são levadas em conta na prática diária. Os agentes eletrofísicos são usados pelos fisioterapeutas para tratar uma grande variedade de condições.
Esses agentes incluem ondas eletromagnéticas e sonoras, além de correntes estimuladoras de músculos e nervos. Em parte, essas técnicas são usadas para induzir o aquecimento dos tecidos. Dadas as propriedades curativas de muitas formas de energia, não demorou muito numerosos dispositivos eletrónicos inventados para tratamentos médicos serem consideradas mainstream.
Vitor Monteiro
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