O presente trabalho destina-se a analisar o comportamento de pessoas portadoras de esquizofrenia. Buscar-se também confrontar os sintomas apresentados decorrentes da doença com o convívio social, procurando entender como essas pessoas podem se reintegrar na sociedade. A escozofremia e um transtono muito grave se não cuidado, e uma doença que que chega na maioria de suas vezes em cilencio. A esquizofrenia é um transtorno mental que torna muito difícil fazer a distinção entre as experiências reais e imaginárias, pensar de forma lógica, ter respostas emocionais normais e se comportar normalmente em situações sociais, a esquizofrenia é uma doença complexa. Mesmo os especialistas da área não sabem ao certo a sua causa. Alguns fatores genéticos parecem estar envolvidos. As pessoas com familiares esquizofrênicos podem ter mais chance de desenvolver a doença também. Alguns pesquisadores acreditam que os eventos ambientais podem desencadear a esquizofrenia nas pessoas que geneticamente já apresentam risco de ter a doença. Umas infecções durante o desenvolvimento ainda no útero ou experiências psicológicas estressantes possam, por exemplo, aumentar o risco de a pessoa desenvolver o transtorno em algum momento da vida. O apoio familiar e social melhorar a doença. A esquizofrenia afeta, pessoas em todo o mundo. Ela ocorre igualmente em homens e mulheres, mas nas mulheres a esquizofrenia tende a começar mais tarde e ser mais branda. Os homens normalmente representam mais da metade dos pacientes nos atendimentos de grandes quantidades de jovens adultos. Embora a esquizofrenia geralmente comece no início da fase adulta, existem casos em que o transtorno começa mais tarde (depois dos 45 anos). A esquizofrenia com início na infância aparece depois dos cinco anos e, na maioria dos casos, após desenvolvimento normal. A esquizofrenia infantil é rara e pode ser difícil diferenciá-la de outros transtornos de desenvolvimento da infância, como o autismo.
Terezinha Rosangela de Sena
rosangelabio[arroba]edu.uniube.br