resumo - a linguagem moderna da arquitetura
Resumo do Livro “Linguagem Moderna da Arquitetura” de Bruno Zevi
ZEVI, B. Linguagem Moderna da Arquitetura. 1 ed. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1984. p. 11-72.
Em seu livro “Linguagem Moderna da Arquitetura”, o arquiteto e teórico Bruno Zevi procurou preencher a lacuna deixada pelo seu predecessor “Linguagem Clássica da Arquitetura” do inglês John Summerson. Segundo Zevi, durante séculos, a única língua arquitetônica foi a do classicismo. Todas as outras eram, então, consideradas exceções à regra e, por isso, não possuíam vida autônoma. Deste modo, tendo a arquitetura moderna nascida como uma antítese à polêmica do neoclassicismo, se ela não se estruturar em língua, corre o risco de se tornar instransmissível.
Quando o sistema Belas Artes codificou a arquitetura moderna, congelando-a, foi feito de modo a convertê-la em um clássico, tornando-se assim, impossível codificar em sentido dinâmico a linguagem moderna. Uma vez que, bem ou mal, os arquitetos se comuniquem, ou seja, falem arquitetura, faz-se necessário estabelecer com exatidão aquilo que quer dizer falá-la em código anticlássico.
Nesse sentido o autor afirma que seu objetivo nesse ensaio é de estabelecer uma série de invariáveis da arquitetura moderna baseando-se em suas mais significativas paradigmáticas obras. Zevi elege sete invariáveis, às quais podem-se lhe acrescentar outras tantas, mas sempre com a condição de que não se contradigam as anteriores.
I. CATÁLOGO
A primeira invariável da