o olho humano e o mecanismo da visão
Anastácio, 27 de Maio de 2014
Professora: Francielly Disciplina: Física
Aluna: Suelainy Nascimento Silva Nº:19 2º ano C
O Olho Humano e o Mecanismo da Visão.
-O Olho Humano.
O olho é uma parte do nosso corpo extremamente complexa. Com ele podemos focalizar um objeto, controlar a quantidade de luz que entra e produzir uma imagem nítida de um objeto. Tem diâmetro antero-posterior de aproximadamente 24,15 milímetros, diâmetros horizontal e vertical ao nível do equador de aproximadamente 23,48 milímetros, circunferência ao equador de 75 milímetros, pesa 7,5 gramas e tem volume de 6,5 cm³. O globo ocular recebe este …exibir mais conteúdo…
Quando a luz incide sobre o olho humano ela experimenta a refração primeiramente na córnea.
A íris controla a quantidade de luz entrando no olho dilatando a pupila (quando quer aumentar a quantidade de luz) ou contraindo a pupila (para reduzir a quantidade de luz). A íris é a porção colorida do olho (olhos azuis, castanhos etc.). A pupila é a região associada ao pequeno círculo do olho. Tem uma cor diferente da íris.
Depois de passar pelos meios transparentes a luz atinge uma película extremamente sensível à luz. Esta película é a retina.
A retina consiste de milhões de bastonetes e cones. Quando estimulados pela luz proveniente do olho, os bastonetes e cones se decompõe quando expostos à luz. Quando assim estimulados esses receptores enviam impulsos para o cérebro (através do nervo óptico) onde a imagem é percebida. Existem três tipos de cones diferentes. Na retina, a interação desses sistemas de cones é responsável pela percepção das cores. Cada tipo de cone é sensível basicamente a uma parte do espectro visível. Um tipo de cone é sensível ao azul e violeta, o outro ao verde e o terceiro ao amarelo. Uma das teorias para explicar a sensação da cores no ser humano sustenta que qualquer cor é determinada pela freqüência relativa dos impulsos que chegam ao cérebro provenientes de cada um desses três sistemas de cones, ou seja, a luz é percebida no cérebro num processo de adição de cores.
Quando um grupo de cones receptivos a uma dada cor está em falta na retina