o manguebeat nas aulas de língua portuguesa
3907 palavras
16 páginas
qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwerty uiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasd fghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq “O Manguebeat nas aulas deLíngua Portuguesa” wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui Orientações para o Professor opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxc vbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxc vbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmq wertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyui opasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg hjklzxcvbnmrtyuiopasdfghjklzxcvbn mqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwert yuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopas
(Trabalho Final de Adriana Teixeira e Fernanda Litron)
Apresentação
O processo de leitura já foi concebido como um processo associativo entre som e letra – a chamada decodificação do texto; posteriormente, como “um ato de cognição, de compreensão”; anos mais tarde como “uma interação entre o leitor e o autor”; e, recentemente, tem sido concebida como apreciação e réplica ativa1.
Para Rojo (2004:3), “a leitura é vista como um ato de se colocar em relação um discurso (texto) com outros discursos anteriores a ele, emaranhados nele e posteriores a ele, como possibilidades infinitas de réplica, gerando novos discursos/textos”. A autora fundamenta essa abordagem nos pressupostos de Bakhtin/Voloshinov (1979), os quais, ao discorrerem sobre a compreensão de enunciados, em diversas situações, afirmam que: “qualquer