Primeiro de janeiro de 1500, um jovem português olha pra primeira noite do século 16, a estrela polar, guia dos navegantes faz um ângulo de 25 graus com o horizonte A constelação de Orion já está quase afundando no oceano atlântico. Ele ainda não sabe, mas os astros lhe resevaram um destino incomum. Neste mesmo momento a 7000 quilômetros dali, do outro lado do atlântico num lugar chamado pindorama, brilha a constelação do cruzeiro do sul que lá se chama “pal impodole” uma jovem índia vê este outro céu. Ela sabe que as estrelas são as almas dos heróis indígenas que morreram, o que ela não sabe é que também vai se tornar uma heroína, lá no céu. Ele se chama Diogo, ela se chama Paraguaçu. Ela é uma princesa, mas ele vai doma-la por uma selvagem, ele vai ser degredado, no entanto vai se tornar rei do brasil.
Diogo é um grande pintor, porém, após ter uma pintura rejeitada pelo capitão Vasco, ele vai trabalhar de cartógrafo nas ilustrações de mapas. O primeiro mapa dele é o grande mapa da expedição de Pedro Alvarez Cabral acompanhado pelo Vasco. Porém, o que Diogo não sabe, é que em outro lugar naquele mesmo momento, Vasco, iria se envolver cada vez mais em sua historia.
Isadora: Capitão Vasco de Ataíde! Julguei que terminaria seus dias caçando escravos em África. O que o trouxe a Lisboa?
Vasco: Vim me casar.
Isadora: Meus parabéns, quem é a noiva?
Vasco: A Condessa de Sintra.
Isadora: - Meus pêsames. Vasco! Não me diga que fez-me vir de Paris para fazer-me outro pedido de