Vulnerabilidade - uruguai

5730 palavras 23 páginas
Trabalho de Vulnerabilidade Externa.
País: Uruguai.

São Paulo
2012

Trabalho de Vulnerabilidade Externa.
País: Uruguai.

São Paulo
2012

Sumário

Introdução 4 1. Uruguai 5 2. Contexto Histórico 7 3. Economia 10 4. Índices Sociais 16 5. Mercosul 17 6. Indicadores 18 6.1 Índice Poder Potencial (IPP) 19 6.2 Índice de Vulnerabilidade Comercial (IVCo) 20 6.3 Índice de Vulnerabilidade Produtiva e Tecnológica (IVPT) 21 6.4 Índice de Vulnerabilidade Monetária (IVMF) 21 6.5 Índice de Vulnerabilidade Externa (IVE) 22 6.6 Índice de Poder Efetivo (IPE) 23 6.7 Índice de Hiato de Poder 24 6.8 Coeficiente de Vulnerabilidade (CV) 25 6.9 Grau de Abertura (GA) 26 7. Conclusão 27 9.Bibliografia 28
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Em 01 de outubro de 1777, a colônia tornou-se possessão espanhola graças ao tratado de Santo Ildefonso, que definiu que a região dos Sete Povos das Missões, atualmente Rio Grande do Sul, e Sacramento e a Ilha de São Gabriel, estes dois últimos que hoje fazem parte do Uruguai, seriam posse da Espanha, enquanto a margem esquerda do Rio da Prata e a ilha de Santa Catarina, que havia sido tomada dos portugueses por Pedro de Cevallos em junho do mesmo ano, voltassem para a possessão lusitana.
O processo de independência do Uruguai acompanhou os rumos de sua história até então, conflitos entre portugueses e espanhóis e a entrada de um novo ator, o general caudilho Gervásio Artigas, que conquista Montevidéu em 1816 com suas ideias de reforma agrária, que contrariava tanto as elites portenhas como as brasileiras. D. João VI, no mesmo ano, faz uma nova ofensiva sobre a Banda Leste, com um exército liderado pelo General Carlos Lecór, Barão de Laguna, que sai vitoriosa em 1820, incorporando a região ao território brasileiro, a chamada Província Cisplatina.
Com a Independência do Brasil frente a Portugal, o estado permaneceu anexado à soberania brasileira, fato que desagradou tanto os vizinhos de Buenos Aires quanto aos Ingleses. Em 1825 iniciou-se um movimento separatista dentro da Província Cisplatina liderado por João Antonio Lavalleja e com o apoio da Argentina. D. Pedro I declara guerra à Argentina e aos colonos descontentes do Uruguai, chamada de Guerra da

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