PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO PARANÁ
ESCOLA DE SAÚDE E BIOCIÊNCIAS
CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

RESENHA ANALÍTICA SOBRE O CAPÍTULO “VIVENDO EM UM MUNDO EM PEDAÇOS: EFEITOS DA FRAGMENTAÇÃO FLORESTAL SOBRE COMUNIDADES E POPULAÇÕES ANIMAIS”

ANA VITÓRIA LOPES
GABRIELA FERREIRA DIAS
PAULA DE FREITAS LAROCCA
VICTORIA STADLER TASCA RIBEIRO

CURITIBA
2015
Os hábitats naturais estão sendo perdidos progressivamente principalmente devido à expansão das atividades socioeconômicas, como o desmatamento. Esses hábitats são reduzidos a pequenos remanescentes, processo conhecido como fragmentação. A fragmentação pode ser dividida em lato sensu, que é caracterizada pela redução da área total e redução da biodiversidade em curto prazo ou sensu stricto, que consiste na divisão de hábitat e depende de processos de insularização para reduzir a biodiversidade. O tamanho de cada área, o tempo de isolamento e a conectividade entre elas são fatores que determinam a respostas em longo prazo das espécies à fragmentação. O fato de esses remanescentes serem circundados por um hábitat diferente do que são compostos permitiu refletir os conhecimentos sobre biotas insulares em fragmentos. Três padrões encontrados possuem extrema importância, são eles: ilhas maiores possuem mais espécies que ilhas menores, ilhas mais distantes abrigam menos espécies do que ilhas próximas ao continente e espécies extintas são substituídas por outras por colonização.
A primeira teoria pode ser