Vício em jogos eletrônicos
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“Uma criança ou adolescente viciado em videogames e jogos eletrônicos apresenta irritabilidade, tensão, desatenção, costuma afastar-se do convívio social e familiar e torna-se agressiva e até violenta algumas vezes, quando é proibida de jogar. Além disso, apresenta um mau desempenho escolar por conta de não fazer as lições direito, por não prestar atenção às aulas e por viver disperso em seu "mundo particular" dos jogos. Em geral, ele só tem vontade de jogar e de falar sobre os jogos e todos os seus momentos livres são passados diante da tela jogando” analisa a psicóloga e psicoterapeuta da capital paulista, Drª Olga Inês Tessari. Em casos extremados, ela sugere a procura por um profissional, “Se a família tenta por si mesma resolver o problema, sem buscar ajuda profissional, muitas vezes colabora para que o problema torne-se pior. O Psicólogo vai avaliar o histórico da família e orientá-la sobre como agir para que sua ação seja efetiva na solução do problema”
As explicações para esse comportamento devaneiam de muitos pontos de vista; muitos acreditam ser fraqueza de caráter de pessoas que não são capazes de assumir responsabilidades e que são auto-destrutivas. Outros vão dizer que é falta de autocontrole e sinal de ignorância. Para alguns psicólogos e psiquiatras trata-se de tendências e traços de personalidades de pessoas que são facilmente viciáveis. Já para alguns estudiosos de linha fisiológica, acreditam ser um problema genético-hereditário, enquanto para