Trabalho espodossolos
Segundo a EMBRAPA (2006), o Sistema Brasileiro de Classificação de Solos é uma prioridade nacional compartilhada com várias instituições de ensino e pesquisa do Brasil, desde as primeiras tentativas de organização, a partir da década de 70, conhecidas como aproximações sucessivas, buscando definir um sistema hierárquico, multicategórico e aberto, que permita a inclusão de novas classes e que torne possível a classificação de todos os solos existentes no território nacional.
De acordo com o Manual Técnico de Pedologia editado pelo IBGE (2007), a classificação pedológica nacional vigente consiste numa evolução do antigo sistema americano, formulado por Baldwin, Kellogg e Thorp (1938), modificada por Thorp e Smith (1949). Os conceitos centrais do antigo sistema americano formam a base da atual classificação brasileira transmudada, cuja esquematização atual descende de modificações de critérios, alteração de conceitos, criação de classes novas, desmembramento de algumas classes originais e formalização de reconhecimento de subclasses de natureza transicional ou intermediárias.
Assim, segundo Paulo Klinger Tito Jacomine da UFRPE, a nova versão do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SiBCS) engloba apenas 13 (treze) ordens, em vista da eliminação da classe dos Alissolos.
A descrição do solo no campo é efetuada, através do registro das suas características, por meio do estudo e do exame do seu perfil em seu meio natural. Na descrição completa