Trabalho de física acidente nuclear em tricastin-frança 2008

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Trabalho de Física
Acidente Nuclear em Tricastin-França 2008

Usina nuclear de Tricastin sofre vazamento de gás carbono 14 e é o sexto acidente nuclear na França em um mês. Um campo de girassóis em frente à central nuclear Areva em Tricastin, em Bollene, no sul da França. Foto: Fred Dufour / AFP / Getty Images
De acordo com a Autoridade de Segurança Nuclear (ASN), o incidente foi classificado com o grau 1, em uma escala com oito níveis para acidentes nucleares, mas, ainda assim, a Socatri ( operadora da usina de Tricastin), foi proibida de produzir mais resíduos desse tipo até o final de ano. Por Henrique Cortez, do Eco Debate, com Agências.
A Socatri, filial da Areva, já constatara em 4/7, que já havia ultrapassado o limite
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Havia um grande consenso em torno disso, afirmou. "E como a energia nuclear funcionava bem, como não existiam dramas, as pessoas se acostumaram."
Nuvem radioativa para nas fronteiras francesas Desbordes: radiação de Tchernobyl está no solo até hoje
Em 1986, na época do desastre em Tchernobil, as autoridades francesas tentaram convencer a população do país de que a nuvem radioativa proveniente da Ucrânia teria parado nas fronteiras francesas. Até que alguns cientistas da cidade de Valence desmascararam a mentira estatal.
Eles se reuniram em torno da sigla Criirad – Comissão de Pesquisa e Informação Independentes sobre a Radioatividade, na sigla em francês. O físico Roland Desbordes dirige esse centro de pesquisa e informação independente e único na França.
Segurando uma amostra de 40 gramas de terra, ele afirma que até hoje se pode comprovar a presença da radiação de Tchernobyl no país. "Isso aqui é césio 137", diz Desbordes, apontando para a amostra, "com uma meia-vida de 30 anos, como detectamos em laboratório. Depois de 25 anos, sua atividade não diminuiu nem pela metade. Ainda contém cerca de 60% da radioatividade de 25 anos atrás".
Cidadãos nunca foram consultados
Em Lyon, terceira maior cidade da França, está a central de Sortir du Nucléaire (sair do nuclear), uma rede que reúne quase 900 associações em todo o país. Todas dividem o mesmo objetivo: a desistência da energia nuclear. Elas exigem que os 16 reatores franceses mais antigos,

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