Sistemas operacionais abertos
A) Dispositivo em hardware que mapeia os endereços lógicos em físicos. B) Pode-se não conseguir executar algum processo mesmo havendo espaço suficiente na memória. Por não conseguir dividir o processo, o processo pode não caber em um espaço livre de memória. C) O espaço lógico de endereços pode não ser contíguo; o processo recebe alocação de memória física sempre que houver disponibilidade. Divide a memória física em blocos de tamanho fixo chamados de quadros, divide a memória lógica em blocos de mesmo tamanho chamados de páginas e guarda-se informações sobre todos os quadros livres. D) Traduzir um endereço lógico em físico. E) Fragmentação Externa; existe memória livre o suficiente para atender uma requisição, mas ela não é contígua. Fragmentação Interna; A memória alocada pode ser ligeiramente maior que a requisitada; a diferença se deve ao tamanho fixo das partições. Na MMU, o valor no registo de re-locação é adicionado a todo o endereço lógico gerado por um processo do utilizador na altura de ser enviado para a memória.
O programa do utilizador manipula endereços lógicos; ele nunca vê endereços físicos reais.
A conversão de endereços virtuais em físicos baseia-se em tabelas de páginas, que são estruturas de dados mantidas pelo sistema operativo.[2]
Em relação ao gerenciamento da memória , apenas uma das alternativas abaixo é verdadeira:
a) A fragmentação interna ocorre em sistemas com divisão de memória em