Segunda lei da termodinamica
A segunda lei da termodinâmica é enunciada de varias formas, dentre elas iremos estudar entropia (seta do tempo), enunciados de Kelvin e Clausius, correlação entre eles e o conceito de maquinas térmicas.
A segunda lei da termodinâmica é uma das construções intelectuais mais importantes de todos os tempos. Desde suas primeiras formulações no século XIX, tem sido fonte de discussões de vários cientistas de varias áreas das ciências. Entropia
Outro importante enunciado para a segunda Lei da Termodinâmica é o da entropia (S). Para entendermos um pouco sobre este conceito, devemos ter em mente o significado de processos reversíveis e irreversíveis. Entende-se como processo irreversível um processo no qual um sistema não pode …exibir mais conteúdo…
Sua operação é um transitório que dura até que sua fonte interna de energia se esgote. A 2ª Lei diz respeito a processos que, em princípio, poderiam ser sustentados indefinidamente; o ciclo é a expressão deste tipo de processo.
À primeira vista, o enunciado de Kelvin - Planck, interpretado em conjunção com a 1ª Lei, afirma simplesmente a impossibilidade de um motor térmico de rendimento 100%. Em outras palavras, um motor térmico não pode apenas receber calor de uma fonte quente e realizar trabalho, o qual seria (pela 1ª Lei) numericamente igual ao calor recebido. Entretanto, conforme veremos a seguir, ao impor a necessidade de uma fonte fria para a qual parte do calor precisa ser rejeitado, a 2ª Lei permitirá calcular um limite teórico preciso para o máximo rendimento de um motor térmico que opera entre fontes de temperaturas dadas. Este resultado reproduz as conclusões de Carnot que vimos acima e, em termos práticos, impõe um limite consideravelmente inferior a 100%.
O enunciado de Clausius é de certa forma, de compreensão mais imediata, pois parece refletir diretamente o fato de que calor não fluirá de um corpo frio para um corpo quente sem que algo externo aos corpos faça com que tal aconteça. Esse “algo”, tipicamente trabalho, representa uma alteração no estado do meio. O que o enunciado de Clausius diz é que sem essa alteração, o referido processo de troca de calor não pode ocorrer indefinidamente. Desta maneira, este