SULFONAMIDAS
Atuam contra gram positivas e negativas. Além disso são bacteriostáticos, portanto o depende de resposta imune do individuo.
A resistência a esses fármacos é crescente, mas S.pyogenes, S. pneumoniae, H. influenza, H. Ducrey, Nocardia, Actinomyces, calymmato-bacterium granulomatis e chlamydia trachomatis.
E coli comunitária são em maioria resistentes as sulfas e assim não são o tratamento preferido para essas infecções.
Sulfas são inibidores competitivos do da diidropteroato sintase. O paba anula efeito das sulfas.
A trimetropina é inibidor competitivo da diidrofolato redutase de bactérias.A resistência as sulfas é consequência de uma alteração enzimática gerando menor afinidade da Diidropteroato sintase pelas sulfas, …exibir mais conteúdo…

Sulfadiazina de prata Reduz microbiota e infecções para feridas decorrentes de queimaduras, mas não se usa em infecção grave estabelecida. A prata liberada lentamente é toxica para M.O. é considerada referencia para profilaxia de infecções em queimaduras. Ardencia, erupção e prurido são pouco frequentes.
Mafenida
Evita a colonização de queimaduras por gram positiva e gram negativa. NÃO utilizar em infecção profuranda estabelecida.
Se usada em infecção por cândida pode causar problemas. Esse fármaco inibe a anidrase carbônica e a urina torna-se alcalina. Alguns pacientes podem ter acidose metabólica com taquipneia e hiperventilacao compensatória.
Sufonamidas de ação longa
Sulfadoxina
Utilizada para P.falciparum resistente. Pode causar reações graves e fatais como a Sindrome de S. Johnson e devido a cepas resistentes esse fármaco é pouco utilizado contra malaria.
Tratamento com sulfonamidas Devido a resistência não são fármacos de primeira escolha no tratamento de I.T.U, devido a resistência porem em combinação com trimetropina é um dos fármacos mais utilizados. São valiosas no tratamento de nocardiose. A combinação de pirimetamina e sulfadiazina é valida para o tratamento de malaria mas o paciente deve ingerir água para evitar a cristaluria. São validas para profilaxia, tão quanto a penicilina para infecção estreptocócica e recidivas de febre reumática. São utilizadas em pacientes