Revolução francesa nas visões marxista e revisionista

2814 palavras 12 páginas
UNIABEU - Centro Universitário
CAMPUS 2 – NILÓPOLIS
TURMA H-351 - 5°PERIODO

CONTEMPORÂNEA I

ALUNA:
ADRIANA MARCHENE

TEMA:
REVOLUÇÃO FRANCESA NAS VISÕES MARXISTA E REVISIONISTA

REVOLUÇÃO FRANCESA NAS VISÕES MARXISTA E REVISIONISTA

Introdução

Há momentos em que vários fatos históricos passam por questionamentos, dadas as situações político-sócio-econômicas e por isso é necessário que, façamos antes de qualquer posicionamento, uma comparação entre algumas opiniões. Este é o caso da Revolução Francesa como tema historiográfico. Para fins de exercício de análise histórica, estamos trabalhando os texto de Albert Soboul: “A revolução francesa”,e de Jacques Sole: “A Revolução Francesa em
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Havia diferentes formas de competição interna e dentro da elite nunca adquiridas de um aspecto de crise antes 1788. O problema político da luta contra o absolutismo mobilizou muito mais o espírito dentro dela. Eles a fizeram sem jamais questionar a noção de privilégios nobiliárquicos.

A revolta do Terceiro Estado manifestava apenas uma reivindicação de Status dos elementos inferiores da elite. Essa burguesia ademais, só com muita prudência combateu a ordem antiga, em 1789. Continuava ligada a criação sócia- econômica de uma elite de proprietários rurais que não o ancien Régime anunciando o novo. Foi à oposição política da maioria da nobreza à Revolução que criou o conflito anterior com a burguesia. A elite assumia, no entanto, características inéditas. Nesse sentido, não foi à burguesia que fez a Revolução, mas, esta que a criou.

Os “revisores” franceses reproduzira nos Anais essa nova visão das coisas. Guy Chaussinand Nogaret que chamava nobreza “a burguesia que teve êxito”, observou no século XVIII, era a primeira, mas, que a segunda que estava impregnada da ideologia burguesia” após 1760, pelos valores da modernidade econômica e cultural, constituindo progressivamente uma nova elite do talento. Esse aburguesamento da nobreza confirmando em 1789 pelos seus cadernos a tornava em inúmeros aspectos mais liberais do que o terceiro Estado.

“A nobreza tinha um olhar mais aprofundado sobre as mudanças que precisavam ser feitas com o

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