Resumo do livro "amor cortes"
Com a industrialização nasce o capitalismo, na segunda metade do século XVIII, e junto às fabricas formam-se aglomerados urbanos. As mulheres são incentivadas a permanecer em casa, dedicando-se ao marido e aos filhos. Acentua-se o afastamento do grupo familiar da sociedade e ocorre a formação da família nuclear. A família burguesa traz nova ideologia: o amor materno e o amor romântico.Antes do século XVIII, o amor não era um valor familiar ou social. As relações familiares eram dominadas pelo medo.Santo Agostinho via a criança como ser imperfeito, símbolo da força do mal, esmagada pelo peso do pecado original. Acreditou-se que a natureza da criança era tão corrompida, que o trabalho de recuperação era sujeitos a penas, como, por exemplo, ameaças, varas e palmatória. A amamentação era vista como nojenta, ridícula e pecadora. As crianças (de 0 a 4 ou 5 anos) eram cuidadas e amamentadas na casa das amas de leite. As amas eram mal nutridas, sofriam de sífilis e por vezes sarnentas ou portadoras de escorbuto. Os bebês ficavam