O Ilusionista.

A história acontece em Viena, no século XIX. Eisenheim, é um misterioso mágico que aparece na cidade, e aparentemente quebra as leis da natureza com sua ‘magia’ em frente à um grande público. Em um de seus espetáculos ele reencontra Sophie, um grande amor do passado, que está destinada a se casar com o Príncipe Leopold, um descrente que pretendia desmascarar o ilusionismo de Eisenheim. Uhl é o chefe de polícia, que tenta cumprir a vontade de Leopold, mas também segue sua intuição. Sophie decide por terminar seu noivado, e depois de uma discussão com Leopold, é encontrada morta. Eisenheim, através dos seus espetáculos, usando a ‘invocação de espíritos’, faz com que todos suspeitem que Leopold fora o assassino de Sophie. Uhl, se deixa levar pelas acusações e em meio a uma conversa com ele, o príncipe se suicida. No entanto, somente depois que Eisenheim foge para viver com Sophie, Uhl percebe que tudo não passou de pura ilusão, truques que o Ilusionista usou para forjar a morte da Duquesa e ‘obrigar’ o suicídio de Leopold.
É um filme que mistura três gêneros: romance, drama e fantasia. A primeira impressão que se tem é que será um grande romance, porém a partir dos acontecimentos, acaba-se por cair no esquecimento o real motivo para todas aquelas investigações e acusações estarem sendo feitas, o foco fica em torno de descobrir quem foi o assassino de Sophie. Todos os indícios, que depois descobrimos que eram ilusórios, levam a crer que o culpado era o