Resumo do consorcio modular da volkswagen brasil.

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Resumo do consorcio modular da Volkswagen Brasil.

A Volkswagen do Brasil começou com essa engenharia de produção, porque ela se sentiu excluída do mercado de fabricação de veículos de grande porte como caminhões e ônibus, mas também houve mudanças na fabrica de carros também. Para alcançá-lo, utilizou-se uma abordagem exploratória na Volkswagen nas unidades de Resende e São
Bernardo do Campo.

A montadora olhando que suas fabricas estavam ultrapassadas percebeu que podia mudar a cara da empresa no mercado mundial, com baixos custos, agregando valores aos produtos, inovar processos e gestão entre as muitas iniciativas tomadas.

Ela começou tudo com a escolha de empresas multinacionais e nacionais para compor o que ela chamava de Consorcio Modular, em que ela convidava essas empresas e fornecedores a se torna como parceiros na fabricação e montagem de seus produtos (no caso caminhões). Nessa parceria, os riscos e os investimentos foram compartilhados, em que “A Volkswagen é responsável pelo edifício, enquanto os parceiros são responsáveis pelos móveis”, como diz Roberto Barretti, diretor geral da planta na época.

Lembramos que a Volkswagen não tinha tradição na construção de caminhões e ônibus, que foi ai que ela se uniu com a Ford e criaram a chamada Autolatina. Mas essa união não durou muito tempo e a Volkswagen se sentiu estranha dentro da fabrica da Ford, no entanto, conflitos e divergências de cunho estratégico; além da turbulência advinda do rápido

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