Resumo da Peça: Coriolano

953 palavras 4 páginas
RESUMO

A Peça Coriolano de William Shakespeare conta a história de Caio Márcio, general romano que tomou a cidade de Corioli dos volscos, se tornou a figura política mais odiada entre o povo romano. A cidade se enervou e os nobres temerosos que o grassar da fome atiçasse ainda mais o rancor entre as classes, não acatou as terríveis sugestões de Coriolano. Este por sua vez, furioso com que considerou uma vergonhosa capitulação do patriciado frente à plebe, não demorou, banido pelos romanos, em refugiar-se nos acampamentos dos volscos, eternos adversários daquela Roma dos primeiros tempos. Lá, dominado pelo ressentimento e pelo desejo de vingança, entrou em conluio com Aufidius, o rei inimigo, para vir pôr Roma em sítio. A cidade, ainda
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O general Caio Márcio é popular entre os soldados. Seu ato valente de bravura ao entrar sozinho em Corioli e tomar a cidade, os enche de entusiasmo. As cenas da guerra contra os vólcios são um espetáculo de bravura. Ele é varias vezes, levantado pelos soldados, que gritam o seu nome. Portanto, ele atinge o ápice de sua carreira como herói guerreiro.
Mas com a volta de Coriolano, os senadores romanos lhe oferecem o cargo de cônsul. No entanto, segundo os costumes da república romana, o candidato a este cargo deve pedir, com humildade, ao povo que lhe dê seus votos. E é este novo papel que Coriolano é incapaz de representa e ele reluta em aceitá-lo.
Estimulado por Menênio e os outros senadores, pelos generais romanos Comínio e Lárcio, e, finalmente, pela própria mãe, ele concorda em se apresentar em praça pública para pedir os votos do povo, porém ele vai contra a sua vontade.
O povo, a princípio, lhe concede os votos. O que não constitui, na verdade nenhuma honra para o próprio Coriolano.
Porém, sob a influência, dos seus tribunos Sicínio e Brutus, o povo retira os votos. Coriolano se enfurece e acusa os tribunos de terem planejado tudo. Os tribunos acusam Coriolano de traidor. O clima esquenta. O povo entra em cena e reafirma a retirada de seus votos. Coriolano, no auge da fúria, puxa a espada contra os tribunos. Sicínio e Brutos, então pedem a morte para Coriolano por alta traição.

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