Resumo Maquinaria Computacional e Inteligência
No artigo “Maquinaria Computacional e Inteligência” Alan M. Turing imaginou um artifício e criou o “jogo da imitação”, para testar a capacidade de uma máquina em exibir comportamento inteligente equivalente a um ser humano.
O teste consistia em submeter um operador, fechado em uma sala, a descobrir quem respondia suas perguntas. Participam três jogadores: dois seres humanos e uma máquina. Um dos seres humanos tem a função de descobrir quem é máquina e quem é o ser humano, fazendo determinadas perguntas. As perguntas e respostas são enviadas sem contato entre os jogadores.
Se, neste jogo, o terceiro jogador não souber diferenciar quem é o homem e quem é a máquina, então poderemos dizer que a máquina pensa. Se uma máquina fosse capaz de ganhar, não restariam as mínimas dúvidas quanto à evidência da existência de máquinas inteligentes, pela imitação dos comportamentos humanos. Sua intenção era de descobrir se podia atribuir à máquina uma noção de inteligência. Em outras palavras, ele admite que o que interessa é um resultado inteligente, uma resposta adequada ao problema proposto, não importando se a máquina tem ou não consciência ou emoções.
Turing discute também possíveis objeções à possibilidade de realização de uma inteligência artificial, sendo elas:
A objeção teológica
“Pensar é uma função da alma imortal humana. Deus deu uma alma imortal a cada homem e mulher, mas não a qualquer outro animal ou a máquinas. Portanto nenhum animal ou máquina pode