Resumo Caminhos Além do Ego
LIVRO: CAMINHOS ALÉM DO EGO
Por: Luiz Henrique Dias
Os quarenta e seis ensaios que fazem parte de "Caminhos Além do Ego" são aplicações do pensamento transpessoal ao crescimento individual, à psicoterapia, à meditação, aos sonhos, às drogas psicodélicas, à ciência, à ética, à filosofia, à ecologia, ao serviço ao próximo e à sociedade. O resultado é uma visão geral abrangente e integrada das diversas dimensões da experiência humana.
Este livro se mostra como um apelo em prol de uma visão mais ampla das possibilidades do ser humano. Nele, alguns dos maiores pensadores da atualidade nos estimulam a retomar a eterna busca do autoconhecimento e a descoberta de sentidos mais profundos na vida.
Os autores afirmam que o potencial de …exibir mais conteúdo…
A sociologia transpessoal estuda as dimensões, repercussões e expressões sociais dos fenômenos transpessoais.
A ecologia transpessoal estuda as dimensões, repercussões e aplicações ecológicas dos fenômenos transpessoais.
O movimento transpessoal é o movimento interdisciplinar que inclui e integra as diversas disciplinas transpessoais.
Tais definições delimitam o ponto de vista e o objetivo principal de cada uma das disciplinas transpessoais. Todavia, é importante observar o que essas definições não determinam. Elas não excluem o pessoal, não limitam o tipo de expansão da identidade, não prendem as disciplinas transpessoais a nenhuma filosofia ou visão de mundo específica nem restringem a pesquisa a um determinado método.
As disciplinas transpessoais não só não excluem como não invalidam o campo do pessoal. Antes, elas enquadram os interesses pessoais dentro de um contexto mais amplo, que reconhece a importância tanto das experiências transpessoais quanto das pessoais. Com efeito, uma das interpretações do !ermo "transpessoa!" é que o trans- cendente se expressa através (trans) do pessoal.
Da mesma forma, as definições não especificam nenhum limite para a direção nem para a extensão do crescimento do senso de identidade. Alguns ecologistas enfatizam a importância da expansão horizontal da identidade (de modo a incluir a Terra e todas as formas de vida), ao tempo em que negam o valor e a validade da transcendência