Resenha documentário milton santos
Resenha Crítica do documentário:
“Milton Santos, por uma outra globalização”
Documentário de Silvio Tendler
Trabalho semestral para a disciplina de Projeto de comércio exterior II do curso de COMEX do Centro Paula Souza – Faculdade de Tecnologia – FATEC
Professor e Mestre Marcelo Pereira de Andrade
Praia Grande
2012
Faculdade de Tecnologia – FATEC
Curso de Comércio Exterior 2 – vespertino – 3º Ciclo
Projeto em comércio exterior II
SANDRA REGINA DALOSTO
Resenha Crítica do documentário:
“Milton Santos, por uma outra globalização”
(Entrevista janeiro 2001)
Documentário de Silvio Tendler
Praia Grande
2012
RESUMO
O documentário de Silvio Tendler retrata a globalização (como é e …exibir mais conteúdo…
Há de se frisar que, mesmo sendo muitas vezes incapaz de executar ações eficazes de igualdade humana, é o Estado que detém do poder transformador através “do exercício da política” (idem), englobando todos sob sua tutela. “O Estado se torna cada vez mais indispensável” (idem), para minimizar as desigualdades, sendo assim “um Estado socializante” (idem).
A globalização é o contexto histórico do desenvolvimento humano, isso não há dúvidas seria inevitável, mas a maneira como é a apresentação feri o crescimento social e econômico dos indivíduos. Para ele é possível propor a outra globalização, dando mais oportunidades para todos, é uma ferramenta para o crescimento humano sem distinção. Crer que o consumo como fundamentalismo só fomenta apenas os indivíduos mais ricos do planeta aumentando seus capitais e os mais pobres e miseráveis escravos das grandes incorporações.
Segundo Milton Santos o consumo leva ao “desmonte do Estado e bem-estar social”. “O humanismo retrai-se, dando lugar ao consumismo exacerbado e dominatório “...” o consumo que é hoje o grande fundamentalismo”. O homem construiu dentro dessa estrutura, três mundos diferentes: o primeiro, um mundo mascarado pela idealização dos poderosos, é como os ricos desejam que a humanidade veja o processo de globalização, perfeito e justo; o segundo, como o mundo é, com suas deficiências estruturais, heterogenias e deformidades e desigualdades; o terceiro