Resenha crepúsculo do ídolos
Logo de começo do capítulo, o autor cita que os filósofos mais antigos que ele não abordaram nada vivem, ou seja, estes tem adoração, uma verdadeira idolatria por conceitos específicos. Nietzsche menciona o ser e a busca dos filósofos por sua negação à eles. Também fala da moral dos sentidos, como eles nos enganam e não nos permite ver o mundo verdadeiro e da moral onde fala sobre da negação a crer nos sentidos e ironiza o monoteísmo …exibir mais conteúdo…
Temos quatro teses no fim do capítulo III que abordam temas conectados. Falam sobre as razões do mundo real, sobre o “verdadeiro ser” vivendo no “mundo verdadeiro”, que é o mundo aparente, sobre um “outro” mundo, ou seja, sobre um mundo melhor, para nós e finalmente, sobre a divisão entre um mundo “verdadeiro” e um mundo “aparente”. Aqui vemos a opinião bem clara do autor, onde a aparência significa a realidade de outra forma de visão.
No capítulo IV, o autor nos conta a fábula do “mundo verdadeiro”, contando os erros que compõe a história. Vemos o “mundo verdadeiro” em situações diferentes, como vivido pelo sábio, o devoto e o virtuoso, como seu ser; vemos, também, que o “mundo verdadeiro” pode ser prometido por meio de uma promessa daqueles que cumprem penitência para pagar os seus pecados; o “mundo verdadeiro” na imaginação, você não precisa ver, mas sabe que está ali, como o sol em dias nublados; a dúvida de sua existência, tampouco alcançado, logo é desconhecida; o “mundo verdadeiro” como ideia inútil; e por fim, a abolição do “mundo verdadeiro”, mas com isso, há a abolição do “mundo aparente” também.
O sexto e último capítulo aborda os quatro grandes erros da filosofia e seus porquês, divididos em sete tópicos. Os grandes erros são:
* da confusão de causa e consequência: a religião, a moral. * de uma falsa casualidade: empirismo, Deus. * das causas imaginárias: sonho, ideias produzidas, a