Resenha crítica - filme: medidas extremas
Na fase científica que o mundo vive, muitas questões são levantadas e opiniões se divergem. A experimentação humana, por exemplo, é alvo de muitos olhares, afinal fazer pesquisa experimental com um semelhante é, no mínimo, antiético. O filme Medidas Extremas tem como tema central essa polêmica e transcreve como a ciência pode ser revolucionária, mas ao mesmo tempo insana.
O filme Medidas Extremas se inicia com a fuga de dois homens que estavam desnorteados e assustados, aparentando estar sob efeito de medicações alucinógenas, onde cada um segue para um lado. Em seguida, mostra a rotina do Dr. Guy Luthan (Hugh Grant) e sua equipe no centro de emergência do hospital Gremmercy, em Nova Iorque. As cenas se intercalam no momento em que um dos fugitivos chega ao hospital em estado crítico de saúde. Luthan tenta conter as convulsões, e indaga o paciente querendo saber informações pessoais e o que o levou àquele estado. Posteriormente a situação foi estabilizada e o paciente finalmente consegue pronunciar seu nome – Claude Minkins, e pede para que o doutor encontre o seu companheiro de fuga - Teddy Dolson. Além disso, Claude antes de vir a óbito, sussurra o nome Triphase. Em contrapartida, o que Guy não sabia era que alguns médicos, enfermeiros e funcionários desse mesmo hospital que trabalhava, faziam parte de uma organização secreta na qual praticavam testes experimentais com indigentes sem