Resenha crítica do filme "o conclave"

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“The Conclave – O Conclave” (Paris Filmes; 2006; 99 minutos) do diretor Christoph Schrewe, traz a história de um confronto de entre os cardeais e uma luta desesperada do jovem para que consiga manter o seu cargo de Vice-Chanceler da igreja.

O filme é lembrado um pouco como uma peça de teatro, mas na verdade é como se fosse uma peça filmada onde todas as características do filme são totalmente bem pensadas e escolhidas minunciosamente. Há ação, violência, algumas locações abertas, mas é dentro do claustrofóbico. Nessa época os papas nem a Igreja Católica tem uma boa fama principalmente Alexandre XI, mas ele foi um grande diplomata e sobreviveu politicamente graças a muita astúcia que tinha.

Ele começa com a morte do Papa Borba, Calixto III, e a eleição do novo papa e a sobrevivência do jovem Rodrigo que era desprezado sendo chamado pelos outros cardeais de “cardeal-sobrinho” então quem provavelmente teria que tomar o lugar para ser o novo Cardeal seria Rodrigo só que existia gente lá que tinha muito mais poderes do que o jovem. Então Rodrigo decide tomar o Papel de Pio II, além de garantir para si próprio a sua sobrevivência.

Em uma das cenas no início do filme se encontra o jovem tendo relações sexuais com a sua amante que não se interessa pela política da Igreja e é uma figura pessoal bem diferente dos cardeais de hoje em dia que tem que obedecer as regras da igreja, e não se pode ter nenhum tipo de relação com amantes, noivas tem que apenas servir a

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