Resenha crítica do filme lixo extraordinário

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O fotógrafo e artista plástico Vik Muniz é brasileiro, mas mora em Nova York (EUA). Foi conhecido pelas suas obras feitas com materiais orgânicos e recicláveis, uma forma revolucionária de fazer arte. Foi ovacionado por grandes artistas das obras contemporâneas. O documentário foi dirigido pelos brasileiros João Jardim e Karen Harley e também pela britânica Lucy Walfer, foi lançado no ano de 2010 no Brasil e também no Reino Unido, tem aproximadamente 90 minutos. É um filme sobre arte e sobre pessoas sofridas que trabalham em um lixão.

No início do documentário aparece Muniz declarando sua vontade de fazer uma nova exposição com pessoas que trabalham no maior aterro sanitário do mundo, Jardim Gramacho. Ele se desloca até Duque de Caxias (RJ) onde trabalham 2500 catadores sendo que funciona no período integral. Chegando lá se surpreendeu, em meio ao mau cheiro a sujeira e até mesmo cadáveres encontrados após uma “guerra” na favela e jogados lá, as pessoas não são depressivas, não tem uma expressão facial triste e sim trabalhavam com sorriso no rosto. Conheceu pessoas de várias idades, trabalhadores honestos e com orgulho do que fazem. O lixo que vai pra lá é separado e vendido inclusive para carnavalescos e os trabalhadores classificam o lixo pelas classes sociais dos moradores.

Tião, Zumbi, Valter, Suellem, Isis, Irmã e Magda são alguns dos personagens do documentário e também dos retratos e obras de arte expostas. Destaque no filme para Tião que gosta da teoria de

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