Resenha
Referência Bibliográfica:
AUTO da Compadecida, O. Direção: Guel Arraes. Produções Globo Filmes. São Paulo – SP, 2000. 157 min. DVD vídeo, Português estéreo, Colorido, Formato: 17 mm.
1. CREDENCIAIS DO AUTOR Ariano Vilar Suassuna, nasceu em 16 de Junho de 1927 e eleito a Academia Brasileira de Letras em Agosto de 1989 e faleceu em 23 de Julho de 2014.
Formou-se na Faculdade de Direito e recebeu o Prêmio Martins Pena pelo Auto de João da Cruz. Em 1956, abandonou a advocacia para tornar-se professor de Estética na Universidade Federal de Pernambuco. No ano seguinte foi encenada a sua peça O Casamento Suspeitoso e, O Santo e a Porca; em 1958, foi encenada a sua peça O Homem da Vaca e o Poder da Fortuna; em 1959, A Pena e a Lei, dentre outras obras.
“O Auto da Compadecida", sua obra prima, foi adaptada para a televisão e para o cinema.
2. RESUMO DA OBRA
A história acontece em uma região do Brasil que é muito castigada pela seca e pela desigualdade social. O conto narrativo se dar no ano de 1955, no Nordeste.
A sátira do cordel é encenada por atores e atrizes renomados da tele-dramatúrgia brasileira, dentre muitos cito os principais, onde o núcleo da história e desmembrada. São eles: Selton Mello como Chicó, Matheus Nachtergaele como João Grilo, Marco Nanini como Cangaceiro Severino de Aracaju, Fernanda Montenegro como Nossa Senhora, Denise Fraga como Dora, Lima Duarte como Bispo, Rogério Cardoso como Padre João,