Resenha Crítica do Filme Koyaanisqatsi
1737 palavras
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Resenha Crítica do Filme KoyaanisqatsiTitulo: Koyaanisqatsi
Diretor: Godfrey Reggio
Roteiristas: Ron Fricke, Alton Walpole, Michael Hoenig e Godfrey Reggio.
Gênero: Foto musical.
Visual: Poema sinfônico.
Trilha: Philip Glass.
Marcações: Cidades, desequilibrio, ecologia, harmonia, imagens, músicas e viagens.
Koyaanisqatsi na língua Hop: "Vida Maluca, Vida em Turbilhão, Vida Fora de Equilíbrio, Vida se Desintegrando, Um Estado de Vida que Pede Outra Maneira de se Viver".
Palavras do autor: "Não é por falta de amor à linguagem que estes filmes não têm palavras. É porque, do meu ponto de vista, nossa linguagem está em um estado de vasta humilhação. Não descreve mais o mundo em que vivemos".
Curiosidade: Em 2000, Koyaanisqatsi foi …exibir mais conteúdo…
O significado é revelado ao final do documentário antes da apresentação dos créditos. No final do documentário são cantadas três profecias do povo Hopi em sua própria língua, as quais também têm suas traduções apresentadas antes dos créditos.
O filme leva sua audiência a refletir sobre os aspectos da vida moderna que nos fazem viver sem harmonia com a natureza, bem como a pressão exercida pelas inovações tecnológicas que tornam o cotidiano cada vez mais rápido.
Como curiosidade, podemos observar que próximo dos 37 minutos do início do filme, aparece a implosão do Edifício Mendes Caldeira, que deu lugar à Estação Sé, do Metrô de São Paulo.
Powaqqatsi: Life in transformation é um documentário lançado em 1988 dirigido por Godfrey Reggio com música do compositor Philip Glass.
É o segundo filme da trilogia Qatsi.
Powaqqatsi vem da língua Hopi e quer dizer “vida em transformação”.
Como os demais filmes da trilogia, não são apresentadas narrativas ou diálogos durante todo documentário. Apenas no final é revelado o significado do nome powaqqatsi.
Os filmes da trilogia estruturam-se num tripé: o encadeamento conceitual, a carga imagética e o rítmo musical: Godfrey Reggio, Ron Fricke e Phillip Glass, respectivamente, além de inter-relações. Ron Fricke não participou em Powaqqatsi.
O filme chama atenção pelas imagens fortes e contundentes, um caldeidoscópio de cores,