Referencias:
GOMES, Ângela de Castro, a Invenção do trabalhismo. Vértice; RJ; JUPERJ, 1988, pag. 229-257, cap.VI.
Dicionário de Política, por Norberto Bobbio, Nicola Matteucci, e Gianfranco Pasquino. Brasília, Editora da universidade de Brasília, 1986. (verbete sobre o populismo, p. 980-986).
GOMES, Ângela de Castro; D`Araújo, Maria Celina [1989]. Getulismo e Trabalhismo (cap. 12 “vocabulário critico” p. 72-82).

Relatório:
Palavras chaves: Getulismo, trabalhismo, corporativismo, populismo, direito social, sindicato, pelego, amarelo, cidadania, outorga, Anarco-sindicalismo.
O governo de Getúlio Vargas¹, entre os anos de 1937 e 1945 instalou a fase de ditadura, o chamado Estado Novo². Apoiado pelas forças armadas, nesse período …exibir mais conteúdo…

Esse personagem aparece na década de 30, por forças do Estado burocrático, que ganhou maior terreno á medida que se reforça o processo o processo da burocratização dos sindicatos brasileiros ao longo das décadas 40, 50 e 60. (GOMES, Ângela de Castro, Vértice, 1988, p. 78).
Sindicato: É uma forma de organização dos interesses, voltado à noção de defesa com justiça, se desenvolveu ao longo do século XIX por distintos partidos políticos. No Brasil, a tradição associativa dos trabalhadores registra uma serie de dominações para seus instrumentos de organização (uniões, centros, ligas...) entre outros. O termo sindicalismo ganha força nos anos 10, porém, é só anos 30, com a criação do Ministério do Trabalho e com a primeira lei de sindicalização.
Anarco-Sindicalismo: é ao mesmo tempo uma doutrina e um método de luta. Corrente sindicalista assim chamada a partir da cisão provocada no 5º Congresso da AIT (Primeira Internacional dos Trabalhadores), em Haia, no ano de 1872, adotada pela maioria dos operários do Brasil até a implantação dos sindicatos fascistas pelo Estado Novo de Vargas, em 1930.
A diferença entre sindicalismo e anarquismo consiste nos métodos e alcance.
O movimento anarquista é de indivíduos, pretende torná-los unidades ativas, independentes, capazes de produzir e gerenciar em autogestão, sem as muletas políticas, religiosas, sem