Poetas Angolanos António Agostinho Neto, Roberto de Almeida, Mendes de Carvalho, Artur Pestana, Manuel Rui Monteiro, Luandino Vieira etc,;

2033 palavras 9 páginas
Índice

Introdução……………………………………………………………………………………..2
Desenvolvimento………………………………………………………………………………3
Mendes de Carvalho o seu nome artístico e suas obras………………………………3.1

Artur Pestana o seu nome artístico e suas obras………………………………………..4

Luandino Vieira o seu nome artístico e suas obras……………………………………..5

Roberto De Almeida o seu nome artístico e suas obras……………….……………….6

Manuel Rui Monteiro o seu nome artístico e suas obras………………………………7

António Agostinho Neto o seu nome artístico e suas obras……………………………8

Que figura é designada como poeta maior…………………………………………………..9
Fala sobre a origem da Língua Portuguesa…………………………………………...9.1

Quem escreveu a obra “ O Pano Preto da Velha Mabunda “…………………………9.2

O que Retrata a
…exibir mais conteúdo…

Durante os seus anos do liceu em Lubango, Pepetela também foi influenciado por um padre esquerdista chamado Noronha, que lhe informou sobre a revolução e outros eventos contemporâneos.

O seu nome artístico é Pepetela

Suas Obras liteiras

As Aventuras de Ngunga em 1972;

Muana Puó em 1978;

Mayombe em 1980;

O Cão e os Caluandas em 1985;

Yaka em 1985;

Lueji em 1990;

José Luandino Vieira, pseudónimo literário de José Vieira Mateus da Graça (Vila Nova de Ourém, 4 de maio de 1935) é um escritor angolano. Português de nascimento, passou a juventude em Luanda, onde concluiu os estudos secundários.
Durante a Guerra Colonial, combateu nas fileiras do MPLA, contribuindo para a criação da República Popular de Angola. Detido pela PIDE, pela primeira vez em 1959, foi um dos acusados do Processo dos 50, acabando condenado a catorze anos de prisão, em 1961.
Antes disso a Sociedade Portuguesa de Escritores, então presidida por Jacinto do Prado Coelho, atribuiu-lhe o Grande-Prémio de Novela Camilo Castelo Branco, pela sua obra Luuanda. Depois de os principais jornais do país noticiarem o galardão, a Direcção dos Serviços de Censura detectou a gaffe política e proibiu qualquer referência ao prémio sem um enquadramento crítico face ao escritor, aos membros do júri e da própria SPE, que viria a ser extinta a 21 de Maio de 1965. Na sua edição de 23 de Maio, o Jornal do Fundão

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