Os beneficios e maleficios da globalização
GLOBALIZAÇÃO:
Chama-se globalização, ou mundialização, o crescimento da interdependência de todos os povos e países da superfície terrestre. Alguns falam em “aldeia global”, pois parece que o planeta está ficando menor e todos se conhecem(assistem a programas semelhantes na TV, ficam sabendo no mesmo dia o que ocorre no mundo inteiro).
A Globalização está associada a uma aceleração do tempo. Tudo muda mais rapidamente hoje em dia. E os deslocamentos também se tornaram muito rápidos: o espaço mundial ficou mais integrado.
abertura da economia e ao Globalização são processos irreversíveis, que nos atingem no dia-a-dia das formas mais variadas e temos de aprender a conviver com isso, porque existem mudanças positivas para …exibir mais conteúdo…
A globalização está a conduzir a um processo de concentração, por via da perda de competitividade de uma miríade de empresas que não podem jogar o mesmo jogo que os grandes grupos económicos. O resultado disto é o encerramento ou a aquisição daquelas empresas, com o consequente crescimento do desemprego, da inflação e dos custos sociais do Estado. O que tem isto de bom para a maioria da população? De novo, a resposta é – NADA!
A globalização nasceu do consumismo, que, por seu turno, nasceu da necessidade de escoar a produção criando novos produtos e necessidades. Para que este escoamento seja viável (e lucrativo), tornou-se necessário reduzir os custos de produção, o que foi conseguido explorando mão-de-obra barata. A produção voltou-se para países onde os custos com a mão-de-obra são irrisórios, à custa dos direitos sociais dos trabalhadores e, por vezes, do recurso ao trabalho infantil. E isto não me parece ser um benefício para a humanidade…
Globalização e seus malefícios
Joseph Stiglitz, professor na Universidade de Columbia e um dos mais respeitados economistas da atualidade, ganhador do prêmio Nobel de Economia de 2001, procura fazer em seu livro uma análise critica da globalização, que pode ter um efeito “devastador sobre os países em desenvolvimento e suas populações, se for mal conduzida”. Apesar de sua preocupação, o autor, que já foi economista-chefe e vice-presidente sênior do Banco Mundial, se encontra otimista; a remoção de barreiras ao livre