Mircea eliade - mito e realidade - fichamento do cap i. e do cap. ii

1589 palavras 7 páginas
I. A Estrutura dos Mitos
A importância do “mito vivo” * Mito XIX¹: invenção
Mito XX²: história verdadeira; caráter sagrado, exemplar e significativo. (pg 7) * Hoje em dia é empregada nos dois sentidos (pg 8 – 1º PR) * Mini linha do tempo... Grego - Judaico-Cristã (pg. 8 - 2º PR) * Primeiro Objetivo do autor: o mito “vivo” confere significação e valor à existência. São modelos para a conduta humana. (pg. 8 – 3º PR) * Em relação as crenças dos cargo cults da Oceania: 1º a destruição do mundo; 2º nova criação; 3º instauração da Idade de Ouro. (pg. 9 – 1º PR) * É necessário tratar o mito de uma perspectiva histórico-religiosa: “compreendê-las equivale a reconhecê-las como fenômenos humanos, fenômenos de cultura,
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19 - 2º PR) * Característica específica dos mitos de origem: fazem parte do mito cosmogônico e o prolongam. (pg. 20 – 1º PR) * É preciso conhecer a origem do ritual para realizá-lo. (pg 20 – 3º PR) * É necessário recitar o mito de origem (pg. 21 – 2º PR) * Assim, entra-se no tempo sagrado e o mito é revivido (pg. 21 – 2º PR)

Estrutura e função dos mitos * Resumo de alguns aspectos característicos do mito: “1) constitui a História dos atos dos Entes Sobrenaturais; 2) que esssa História é considerada absolutamente verdadeira (porque se refere a realidades) e sagrada (porque é a obra dos Entes Sobrenaturais); 3) que o mito se refere sempre a uma ‘criação’, contando como algo veio à existência (...) razão pela qual os mitos constituem os paradigmas de todos os atos humanos significativos; 4) que, conhecendo o mito, conhece-se a ‘origem’ das coisas, chegando-se, consequentemente, a dominá-las e manipulá-las à vontade (...) se trata (...) de um conhecimento que é ‘vivido’ ritualmente (...); 5) que de uma maneira ou de outra, ‘vive-se’ o mito, no sentido de que se é impregnado pelo poder sagrado e exaltante dos eventos rememorados ou reatualizados” (pg. 22 – 1º PR) * “’Viver’ os mitos implica, pois, uma experiência verdadeiramente ‘religiosa’ (...) Não se trata de uma comemoração dos eventos míticos mas de sua reiteração (...) É por isso que se pode falar no ‘tempo forte’ do mito: é o tempo prodigioso, ‘sagrado’, em que algo de

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