Linguagem e produção em rádio
5º SEMESTRE
Prof.
LINGUAGEM E PRODUÇÃO EM RÁDIO
TEXTO: TEORIAS DO RÁDIO
Sumário
INTRODUÇÃO 3
TEORIA DO RÁDIO Radiojornalismo e a linguagem coloquial 3 Rosental Calmon Alves
Considerações Finais 5
REFERÊNCIAS 5
INTRODUÇÃO
Com o surgimento da televisão a informação que era publicada dizia que o rádio perderia o seu espaço e cairia no esquecimento de todos tornando-se uma mídia obsoleta. Mediante essa frase podemos iniciar uma discussão interessante sobre o remanejamento desse segmento para …exibir mais conteúdo…
E como será que deve ser a comunicação dessas rádios? Num estudo sobre Regionalização do Rádio e o Desenvolvimento Nacional, Zita de Andrade Lima acentua que a audiência “gosta da linguagem empregada pelo comunicador que tem o seu mesmo sotaque, seu mesmo jeito de dizer, e uma malicia que escapará aos estranhos, mas que deleita”. Ainda segundo a professora de radiojornalismo de Brasília. O uso dessa linguagem vai influir até mesmo na credibilidade de rádio, ponto fundamental, quando se trata de noticiários. (MEDISTSCH, 2005, p. 164) Esse tipo de redações nas rádios é frequente mais para os jornalistas se torna uma tarefa muito intrigante e tarefa difícil escrever as matérias de maneira coloquial, pois muitas vezes a linguagem caseira, doméstica, cotidiana, sem muitas correção gramatical se torna um obstáculo para esse profissional que tem de se desdobrar para conseguir montar uma redação própria para a rádio. A essa simplicidade a gente só chega quando consciente das caracterizações do trabalho. Basicamente, precisamos saber: a) que escrevemos para alguém ler e alguém ouvir, sem possibilidade de outra leitura, em caso de não entendimento de algum detalhe; b) que, apesar de suas particularidades, o processo comunicativo, do qual estamos participando, deve aproximar-se do interpessoal, ou seja, devemos procurar o nível de uma conversa informal; C) que as notícias devem ser escritas objetivamente, de forma