Implosão demográfica e como a europa segrega seus vizinhos
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Implosão Demográfica e Como a Europa segrega seus vizinhos.Geografia da População e dos
Movimentos Migratórios
Implosão Demográfica
O crescimento demográfico tende a preocupar desde o século XXI ameaçado por uma implosão populacional global. A população do planeta por volta do ano de 2004 girava em 6,4 bilhões de pessoas, e estima-se que por volta de 2050 possa atingir cerca de 9 bilhões de pessoas, sendo que entrará numa fase de declínio acelerado. A grande causa da expansão demográfica é a queda da mortalidade e elevação na expectativa de vida. No século XX tem avanços no saneamento e saúde, aumentando a eficiência da produtividade humana, sendo …exibir mais conteúdo…
De acordo com a ONU a população do Oriente Médio dobre nos próximos 20 anos proveniente das taxas altas de fecundidade que variam nas regiões de 5,7 a 7,2 filhos. Sendo na Europa vai ter uma queda no número daqueles que trabalham e na China é ainda pior, maioria dos chineses não têm irmãos ou irmãs, terão que enfrentar a perspectiva de sustentar dois pais e quatro avós sozinho, resultando no aumento da crise.
Pode ser imposta alguma solução para o aumento populacional italiano e britânico, sendo flexibilizar os horários de trabalho para os pais e o aumento do auxilio maternidade. Não há declínio populacional aonde regiões prosperas estejam imediatamente compensada por imigrantes procedentes de áreas que a taxa de natalidade e fecundidade sejam maiores. É apresentado um declínio na natalidade nativa como uma tragédia nacional e a imigração como característica suplementar, o fim da própria civilização.
Eis uma política anti-humana, defendida pelos limites pouco edificantes do egoísmo, da demagogia, do chauvinismo e o racismo. Uma visão distorcida que pretende ignorar o fato de que a população da Europa foi constituída ao longo dos séculos e dos milênios, e ainda é levas sucessivas de povos migrantes vindos da África e da Ásia.
Como a Europa segrega seus vizinhos
Em Berlim, há 20 anos, os representantes das nações democráticas haviam celebrado de maneira unânime a queda do Muro como uma