INFLUÊNCIA NA ECONOMIA: COPA DO MUNDO E COPA DAS CONFEDERAÇÕES

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- COPA DAS CONFEDERAÇÕES:
A Copa das Confederações deverá trazer impacto positivo na arrecadação federal. De acordo com o secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto, o crescimento do consumo de bebidas e da movimentação do comércio proporcionado pelo torneio deverá refletir-se na arrecadação de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).
A alta do consumo, no entanto, só chegará aos cofres do governo em julho. Isso porque os impostos são recolhidos com base no fato gerador ocorrido no mês anterior. “Se houver crescimento do consumo pela atividade, o recolhimento ocorrerá no mês de julho”, disse Barreto ao comentar os
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São pelo menos 11 setores listados em que há um contingente expressivo de micro e pequenas empresas, assim como médias e grandes, que serão diretamente atingidas pela Copa - o total estimado é de quase R$ 3 bilhões.
- Vale a pena ser sede da Copa 2014?
Do ponto de vista econômico, tudo indica que não. Segundo os cálculos preliminares da CBF, o Brasil vai precisar gastar R$ 11 bilhões para se preparar para a Copa de 2014
Tomando por base só essa despesa, sediar o torneio parece uma fria - afinal, daria para turbinar áreas como saúde, habitação e educação (e ainda movimentar a economia) se não fosse preciso gastar uma grana modernizando estádios, por exemplo.
Mas é preciso considerar outros itens para medir o retorno de uma Copa, como o gasto dos turistas. Pelas contas do governo, a Copa deve atrair 500 mil estrangeiros, que gastariam até R$ 3 bilhões. Além disso, se a competição gerar tantos postos de trabalho quanto a Alemanha gerou em 2006 (25 mil novas vagas), dá para computar mais R$ 500 milhões em investimentos, já que o custo médio por novo emprego está na casa dos R$ 20 mil. Há ainda quem identifique uma expansão da economia dos países sede.
Mas isso não é consenso. "Crescimento econômico é algo difícil de prever com tanta antecedência. No fim das contas, a alta do PIB pode ficar próximo de zero", afirma o economista Fábio Sá Earp, da UFRJ. A

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