Governos ditatoriais na américa latina: luta repressão e resistência em cuba, brasil e argentina.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA

GOVERNOS DITATORIAIS NA AMÉRICA LATINA: LUTA REPRESSÃO E RESISTÊNCIA EM CUBA, BRASIL E ARGENTINA.

Helisangela Andrade Keyth Saborido Larissa Carla

Recife, 09 de Dezembro de 2011.

INTRODUÇÃO

A América Latina foi tratada durante muito tempo como o quintal dos Estados Unidos. Sendo assim houve uma manipulação dos governos da América Latina que tiveram como justificativa o perigo
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El derecho de rebelión contra el despotismo, señores magistrados, ha sido reconocido, desde la más lejana antigüedad hasta el presente, por hombres de todas las doctrinas, de todas las ideas y todas las creencias.[4]

(comentar algo sobre trecho- incluir amnha) Com a anistia Fidel foi para o México “onde conheceu Ernesto Che Guevara, médico argentino envolto em causas sociais que lá se encontrava após a vitóriados contra-revolucionários na Guatemala”[5]. O objetivo era organizar ideias para programar um novo ataque a soberania cubana. Fidel fez várias articulações políticas neste memento – fez contato com grupos dos EUA de emigrante que insatisfeitos partiram da ilha desde as luta de independência, além disso se comunicou com o movimento 26 de Julho que era oposicionista do governo em Cuba. O segundo passo foi dado quando sob organização de Fidel um grupo a bordo do barco Granma pretendia desembarcar na ilha quando estivesse acontecendo diversas manifestações populares que dispersariam as atenções.

[pic] Fig. 1 O exército rebelde. [6]

Mais uma vez a estratégia não deu certo, pois devido as condições da embarcação os reacionários chegaram fora da data marcada e deste forma não coincidiu com nenhum levante na cidade. Os ocupantes do barco foram pegos “em um ataque das forças de Batista no qual apenas doze combatentes sobreviveram e se dispersaram pela Sierra Maestra”[7]. O então grupo

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