1. INTRODUÇÃO O trato gastrointestinal é um trajeto com 6,9 a 7,8 metros de comprimento que se estende desde a boca, passando pelo esôfago, estômago, intestinos delgado e grosso e reto, até a estrutura terminal, o ânus. A Cirurgia gastrintestinal é a parte do processo terapêutico em que o cirurgião realiza uma intervenção manual ou instrumental no estômago e/ou no intestino uma vez que gastrintestinal é relativo a estômago e ao intestino. A gastroplastia tem sido cada vez mais indicada no tratamento de obesos mórbidos, pacientes nos quais podemos identificar alteração pronunciada de volumes e capacidades pulmonares. Geralmente pacientes em período pós cirurgia gastrintestinal precisam de assistência em UTI devido às múltiplas complicações potenciais que possam ocorrer pela complexidade da cirurgia e dos fatores de risco inerentes ao paciente por isso a necessidade da presença do enfermeiro para que este fique atento às complicações imediatas como distensão abdominal, obstrução intestinal, hemorragias e outras. Além disto, avaliação quanto à ocorrência de complicações cirúrgicas gerais, tais como: choque, problemas pulmonares, trombose e outras intervenções as quais serão melhor abordadas no decorrer do trabalho.
2. GASTRECTOMIA
Consiste na retirada total ou parcial do estômago resultando em conseqüências nutricionais, agudas ou crônicas, perfeitamente prognosticáveis, mas nem sempre ponderadas na terapia