Fichamento "o cortiço"
Capítulo I
Este capítulo conta quem foi quem fez quem deu vida ao próprio nome do livro “O cortiço”
João Romão imigrante português dos treze aos vinte e cinco anos, trabalha para um conterrâneo em uma venda no Botafogo.
“João Romão foi, dos treze aos vinte e cinco anos, empregado de um vendeiro[...] nos refolhos do bairro do Botafogo”(pag.17)
Bertoleza era escrava de um cego, casada com um português “[...] Bertoleza, crioula trintona, escrava de um velho cego residente em Juiz de Fora e amigada com um português [...](pag17)
O Esposo de Bertoleza morre
“[...], Porém, o seu homem, depois de correr meia légua, puxando uma carga superior às suas forças, …exibir mais conteúdo…
O taverneiro recusou formalmente.
Miranda insistiu.
— O senhor perde seu tempo e seu latim! retrucou o amigo de Bertoleza. Nem só não cedo uma polegada do meu terreno, como ainda lhe compro, se mo quiser vender, aquele pedaço que lhe fica ao fundo da casa!
— O quintal?
— É exato.
— Pois você quer que eu fique sem chácara, sem jardim, sem nada?
— Para mim era de vantagem...
— Ora, deixe-se disso, homem, e diga lá quanto quer pelo que lhe propus.
— Já disse o que tinha a dizer.
— Ceda-me então ao menos as dez braças do fundo.
— Nem meio palmo!
— Isso é maldade de sua parte, sabe? Eu, se faço tamanho empenho, é pela minha pequena, que precisa, coitada, de um pouco de espaço para alargar-se.
— E eu não cedo, porque preciso do meu terreno!
— Ora qual! Que diabo pode lá você fazer ali? Uma porcaria de um pedaço de terreno quase grudado ao morro e aos fundos de minha casa! quando você, aliás, dispõe de tanto espaço ainda!
— Hei de lhe mostrar se tenho ou não o que fazer ali! Miranda foi logo entender-se com o Romão e propôs-lhe negócio. O taverneiro recusou formalmente.
Miranda insistiu.
— O senhor perde seu tempo e seu latim! retrucou o amigo de Bertoleza. Nem só não cedo uma polegada do meu terreno, como ainda lhe compro, se mo quiser vender, aquele pedaço que lhe fica ao fundo da casa!
— O quintal?
— É exato.
— Pois você quer que eu fique sem chácara, sem jardim, sem nada?
— Para mim era de vantagem...
— Ora,