Fichamento capitulo 6 e 7 com parecer critico filosofia da educação aranha, maria lucia de arruda

2156 palavras 9 páginas
Fichamento capítulo 6; Educação Informal e não formal.

[...] Em boa parte desse processo informal de aprendizagem não se perceber claramente o que estamos ‘’aprendendo’’[p.94].
[...] Por isso educação informal caracteriza-se por não ser intencional ou organizada, mas casual e empírica, exercida a parti das vivências, de modo espontâneo [p.94].
[...] Na educação não formal os modelos de aprendizagem não se confundem com a educação formal, que é oficial e deve se cumpri exigências legais, mas dele se aproximam pela intenção explícita de educar, muitas vezes usando recursos metodológicos para sua realização [p.94].
[...] Vale destacar o esforço de organizações não governamentais: 1)que se ocupam dos mais diversos objetivos (aprendizagem
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[...] Em todo caso, ainda não havia lugar para o sentimento da infância, tal como se configuraria mais tarde. Isso não significa que as crianças não fossem amadas, mas que elas não viviam á parte do mundo adulto, por estarem integradas a ele desde cedo [p.98].
[...] A parti do Renascimento os costumes com relações á relação á criança começaram a mudar. Enquanto os adultos adotaram o traje curto e colante, deixando a túnica para os mais velhos e para certos profissionais, como magistrados e eclesiástico, seu uso foi mantendo para os meninos, sobretudo na França e Alemanha [p.98].
[...] Constatou também a inexistência de representações de interiores e de grupos familiares nas pinturas medievais [p.99].
[...] Alterações foram verificadas também na arquitetura das casas, ao se buscar o isolamento dos cômodos de maior intimidade. A parti do século XVIII, os cuidados com o conforto, a higiene e o bem-estar completavam o quadro de fechamento de fechamento do universo familiar. O movimento centralizador da familiar. O movimento centralizador da família e o estreitamente dos afetivos deram destaques aos cuidados com educação e a saúde dos filhos, não mais vistos apenas como herdeiros das propriedades paternas, mas indivíduos com carreira e futuro a zelar [p99].
[...] A revolução Indústria, a parti do século XVIII, trouxe mudanças mais radicais, que geraram nos meios abastados a família nuclear semelhante àquela que conhecemos hoje em dia [p.99].

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