Eu na modernidade
R) O monge medieval, não possuía o entendimento de um eu interior então a ausência de uma convicção interior, um discordar do sistema ou qualquer outro problema de fundo interior eram evidentes, enquanto o homem moderno muitas vezes sente-se sozinho em suas convicções, seus sentimentos, pois tem a impressão que ninguém pode compreender a dor que está sentindo. Nesta resposta eu me lembro muito daquele desenho, “A formiguinha Zâ€, onde todas as formigas nascem destinadas a serem o que são (operárias, soldadas ou rainha) e não há o que discutir. Num dado momento uma delas a Z, sente-se incomodada em ter que fazer …exibir mais conteúdo…
E muitos deles quando usados erroneamente não existe uma segunda chance para desfazer o mal feito.
(07) Qual é a importância da feira de rua no universo renascentista?
R) Toda! É um momento que o homem entra em contato com a alteridade (o diferente). O momento que ele descobre a diversidade, as outras culturas. O mundo se torna mais colorido. Aprendemos outras formas de viver. Na nossa apostila de antropologia, tem um texto muito legal que um americano é o participante. E ele é muito tradicional de sua cultura. Então é um barato como é descrito. Eu não sei imitar, mais é mais ou menos assim, pelo menos a essência que é o que nos importa, ele está fumando um cachimbo oriundo da índia, com uma bota que veio da Inglaterra, com uma roupa que o tecido é africano, sei lá no fim ele ora para um hebraico( quem é o nosso Deus mesmo?) e lhe agradece por ser americano. O que o texto divertidamente está tentando nos dizer, é que a cultura “fechada†americana é repleta de traços de outras culturas, assim como a nossa. Será que a gente consegue se imaginar sem o Deus hebraico, sem os nossos tecidos, sem a pizza, sem o restaurante, sem o sanduíche? É tudo tão nosso né? Tudo tão da nossa cultura não é mesmo? E na verdade se tornou da nossa cultura, mas não era! A feira de rua veio trazer-nos isso! Ainda bem pela existência dela!
(08) Que tipo de reação foi gerada pelo confronto com outras culturas?
R) Na verdade duas. Num primeiro momento tudo pareceu