SUMÁRIO

1.INTRODUÇÃO......................................................................................................................4 2.OBJETIVOS .......5 3.EIMERIA STIEDAE (E. GLUBERI) .......6 4.CONCLUSÃO .......9 REFERÊNCIAS .....10

RESUMO

A Eimeria stiedae é um protozoário parasita que infecta coelhos, ocasionando prejuízos no setor econômico. A incidência do parasita ocorre principalmente na Europa, África e América do Sul - há muitos registros de coccidiose nas regiões Sul e Sudeste no Brasil. Há diferentes sintomatologias causadas pela E. stiedae. As mais comuns em coelhos infectados são o peso abaixo do ideal, alta morbidade (falta de apetite, diarreia...) e mortalidade (FREITAS, 2010). A E. stiedae afeta o …exibir mais conteúdo…

Estudos epidemiológicos demonstraram que a enfermidade foi responsável por 48% da mortalidade em coelhos no município de Pelotas, Rio Grande do Sul; e nos municípios de Londrina, Jataizinho, Ibiporã e Cambé – norte do Paraná- observou-se 72,5% de animais infectados por Eimeria spp. (FREITAS, 2010); também houve pesquisas realizadas em Minas Gerais e São Paulo. Houve, também, ocorrências dessa doença na Argentina. Nas referências utilizadas, muitos autores classificaram diferentes sintomatologias causadas pela E. stiedae em coelhos: Segundo Freitas (2010), os coelhos infectados apresentam o peso abaixo do ideal, alta morbidade e mortalidade, porém, detalhes sobre o período pós-infecção e o impacto da infecção sobre a saúde do animal hospedeiro atualmente permanecem desconhecidos; Gonzáles-Redondo (2008) menciona que os coelhos adultos geralmente são portadores assintomáticos de infestação coccidiose. Os autores Cardoso e Guimarães Jr. (1993) relatam que nos animais afetados há perdas de peso, prejuízo na conversão alimentar, depressão e diarreia, podendo apresentar alta mortalidade e emagrecimento irreversível. A E. gluberi ocasiona moléstia crônica nos hospedeiros (REY, 1991).
Como em qualquer parasito, a E. stiedae possui localização precisa no organismo do hospedeiro: afeta o fígado, as vias biliares (REY, 1991) e são encontradas lesões em diferentes regiões do corpo (FREITAS, 2010). Segundo Freitas et al (2010), uma pesquisa foi desenvolvida