Diferencial automotivo
RESUMO Hoje em dia o meio de transporte mais comum no mundo são os automóveis, que por sua vez são equipados com um sistema de diferencial que possibilita o veiculo fazer uma curva com facilidade. Com isso, procuramos demonstrar o real funcionamento deste mecanismo, que por sua vez, apesar de ser um mecanismo de funcionamento relativamente simples, nos mostra uma eficiência excelente. Com essa pesquisa, encontramos também, vários métodos para melhorar ainda mais o seu funcionamento, principalmente para veículos de competição. Palavras-chave: Automóveis. Diferencial. Funcionamento. 1 INTRODUÇÃO Curva, uma ação difícil de ser realizada se não houvesse o sistema de diferencial no veículo. Sistema que não deve ser …exibir mais conteúdo…
CURVA ∆S= π . R .α = π . 22 . 90º = 34,55m 180º 180 º ∆S= π . R .α = π . 20 . 90º = 31,41m 180º 180 º
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Velocidade Roda Dir. x Esq. na Curva
16,67 16,67 16,67 14,96 14,61 13,25 12,55 11,54 10,49
10,99
10,99
10,99
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5 Tempo Roda Externa
6 Roda Interna
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Como você pode perceber, a roda interna girou menos q a externa, ai o funcionamento do diferencial.
Dada a velocidade angular ω em função do tempo, obtemos o deslocamento θ -θ0 do móvel entre os instantes t0 e t, graficamente (área de um retângulo + área de um triângulo), ou integrando
Um fator importante na realização da curva, é Tb a força centrípeta Fcp=m.V²/R , que possibilita com que o veiculo permaneça na trajetória curvilínea, caso contrário, o veiculo faria a curva de acordo com o campo vetorial abaixo.
5 O pequeno torque de atrito interno é o componente do sistema que faz com que as duas rodas motrizes girem em velocidades diferentes. Em linha reta não existe rotação dos satélites, ou seja, se o veículo não fizesse curvas, o pinhão e a coroa dariam conta do recado. O diferencial é fator de equilíbrio, repartindo o esforço de giro entre as duas rodas igualmente, o que acarreta um inconveniente: quando, por qualquer motivo, uma roda motriz perde aderência, a potência desenvolvida é “descarregada” sobre essa roda, aumentando sua rotação. Esta repartição em partes iguais faz com que uma das rodas gire em falso e a outra (com aderência, mas sem força) não possua torque