Introdução:

O tema que escolhemos para o nosso trabalho de grupo da disciplina de Princípios do Turismo I foi o Turismo Negro (Dark Tourism). Escolhemos por sugestão da professora Ana Isabel Renda, visto termos sido os últimos na escolha dos temas. Ficámos logo bastante interessados no tema, e o que mais nos motivou a ficar com ele, foi pelo facto de não ser muito conhecido pela população em geral. É um tema que nos fez pesquisar bastante e expandir o nosso horizonte em relação aos tipos de Turismo e também à sociedade;

O turismo negro é um tipo de turismo que envolve viajar para sítios associados à morte ou a tragédia. “Thanoturismo”, derivado da palavra do grego antigo tanatos, que era o deus da …exibir mais conteúdo…

O Turismo Negro é um fenómeno amplo que engloba variadas tipologias de atrações, procuradas por pessoas com motivações tão ou mais variadas.
Bem, mas a resposta depende da pessoa a quem fizermos a pergunta. A resposta da Universidade Central de Lancashire, especializada neste assunto e com os melhores especialistas é a de que:
“Turismo negro é o tipo de viagens e visitas a locais, atracções e exposições que têm como tema principal a morte real ou recriada, sofrimento ou algo macabro.”
Este, foi um termo que surgiu apenas há um par de anos e precisa de adquirir um maior destaque. Mas as pessoas têm visitado os locais onde se insere este tipo de turismo, por muito mais tempo, como por exemplo, os campos de concentração de Auschwitz na Polónia.
Onde encontramos o Turismo Negro:
O turismo negro é vasto, inclui castelos e locais de batalhas, como Culloden na Escócia e os castelos Bran e Poienari na Roménia; sítios onde ocorreram desastres, feitas pela natureza ou pela mão do homem, tais como: Hiroshima no Japão, Chernobyl na Ucrânia, o Ground Zero em Nova Iorque e Auschwitz na Polónia; também inclui prisões que estão agora abertas ao público, como a prisão de Beaumaris no País de Gales e a prisão de Alcatraz, em São Francisco, na Califórnia; E inclui também sítios onde foram cometidas atrocidades humanas e genocídios, como o massacre de Nanjing, na China e o museu do genocídio de Tuol Sleng, no Camboja.
Tem sido visto como uma forma